terça-feira, 19 de maio de 2009

Feira do Livro

A feira do livro deste ano esteve diferente e muito melhor. Muito melhor mesmo. Incomparavelmente. Quem foi o responsável? Quem pôs na ordem os grémios dos editores? Alguém sabe?

8 comentários:

Anónimo disse...

Deixem-me tentar adivinhar a resposta que o enciclopedista Lains (especialista em tudo e em coisa nenhuma) acha correcta. Foi o Grupo Leya!

Anónimo disse...

A minha profissão ensinou-me que se deve responder a todas as questões, mesmo as que são colocadas de forma impertinente, se tiverem um mínimo de interesse, e mesmo que esse interesse seja inadvertido. E aqui vai: quem resolveu as coisas, pelo que li (embora pouco, pois os jornais parece que se esqueceram desta questão importante), foi António Costa. Claro que ajudou o facto de a Leya, por ser um conglomerado, ter muitos votos num dos dois grémios dos livros. Mas parece que sim, que foi a Câmara que pressionou os editores e livreiros a entenderem-se. Isso não faz de AC um grande presidente. Faz dele um presidente que resolveu esta questão. E usou o poder da câmara contra lobbies arcaicos. Se conseguisse fazer o mesmo no Terreiro do Paço... aí sim, começava o caminho para “grande presidente”, pois o que lá for feito vai durar décadas e décadas. Ao contrário das barracas da feira.

Táxi Pluvioso disse...

Como por cá os bloguistas são mais atentos ao fenómeno político, do que eu que não encontro utilidade em chefes, faço a pergunta: é verdade que este é/será um cartaz publicitando um produto político?

Anónimo disse...

Ao enciclopedista Lains (especialista em tudo e em coisa nenhuma):

(1) A grande diferença da feira do livro deste ano está nos pavilhões - não tão abarracados como os dos anos anteriores;

(2) A Câmara não teve nada a ver com o assunto. Não contribuiu, e muito bem, com um cêntimo para os novos pavilhões;

(3) A APEL (Associação Portuguesa dos Editores e Livreiros e não Grémio como Lains acintosamente chama), que do ano passado para este ano mudou de direcção, suportou o custo dos novos pavilhões;

(4) A feira deLisboa foi este ano mais cedo - de modo a que os pavilhões sejam montados para a feira do Porto;

(5) As mudanças na feira devem-se à nova direcção da APEL, que acompanhou, e muito bem, as inovações levadas a cabo no ano passado pelo grupo Leya.

PS.Ao contrário do enciclopedista Lains (especialista em tudo e em coisa nenhuma), não costumo responder a impertinências. Abro hoje uma execepção.

Anónimo disse...

Como sempre valeu a pena (nesta profissão há muita prática). Ficámos todos a saber mais umas coisas ou hipóteses de coisas. Mude o tom que ganha leitores.

Anónimo disse...

Prof. Lains:

Diz você que são 'hipóteses de coisas'. Homessa?! São factos, meu caro! O que é que mudou na feira do ano passado para este ano a não ser os pavilhões? Notou mais alguma diferença? A Cãmara comparticipou nos custos? Que se saiba não! A APEL não tem uma nova direcção? Tem. E diz você - o enciclopedista, especialista em tudo e em coisa nenhuma - que são hipóteses de coisas. As suas perguntas de retórica, com alusões a grémios de editores, é que são coisas? Se continuar assim impertinente deixo de lhe responder.

Anónimo disse...

estou tdo humedo a pensar nos postes que vou gerar baseado na Feira do Livro do Porto...
UI... pabellones que no guardan la lluvia... cabanas que no ofrecen café...
Aguarden, lo voy a desvelar todo.

Anónimo disse...

Parece que não conseguindo vencer o grupo Leya,a APEL decidiu juntar-se a ele. A verdade é que a coisa parece ter funcionado.