Um agnóstico encontra uma judia
Bem sei. Parece o início
de uma anedota estereotipada. Mas não é.
Bem sei. Parece o início
de uma anedota estereotipada. Mas não é.
É muito curioso passar
pelas referências dos ditos modernos e ver o que eles realmente pensam.
Não vou perder tempo a
valorar cada um destes aspectos. Apenas os vou elencar e dizer da sua
implicação. Desde o início dos anos 1990 que na Europa se diz que matérias
fundamentais não dependem do voto popular. Mais ainda, que não há nada a fazer
na matéria:
1) a imigração - são os
tribunais sobretudo o tribunal europeu dos direitos do homem que a definem.
Além do mais é uma inevitabilidade nada podemos fazer contra ela
Jornalistas, políticos e académicos celebram a grande escola de tradução de Toledo a que devemos a tradução em latim das obras gregas por via árabe e mostra a grande tolerância da Espanha das três religiões do tempo da dominação muçulmana. Nada há mais a pensar a propósito, e devemos a partir daqui a[...]
Tenho andado em estudo do «De Veritate» de São Tomás de Aquino. Por razões múltiplas, o meu estudo da filosofia medieval foi intermitente, não importa aqui quais. Mas, sempre que a ela volto, percebo até que ponto a nossa época macaqueia a filosofia medieval sem a conhecer.
Sim.
Quando são os idiotas úteis dos comunistas nos anos de 1939, dos maoistas dos
anos de 1970 ou actualmente dos maometanos.
Assim
é. Lá temos mais um que se acha inteligente por recusar imagens antropomórficas
de Deus. A nossa época dá felicidade a muitos porque lhes dá muitas ocasiões de
se sentirem inteligentes, sobretudo mais inteligentes que os outros. O que é um
sinal de alarme, podendo indicar que a verdade é a inversa.
O velho Sachs fez já há muito tempo uma observação que hoje em dia anda esquecida. A Europa foi a única cultura em que o homem e a mulher dançam em pares. Nas culturas não europeias como a turca, a árabe e muitas outras orientais os homens nunca dançam com as mulheres. Noutras há grupos de homens e grupos de mulheres que dançam cada um de seu lado. Noutras ainda homens e mulheres dançam em conjunto, mas nunca formam pares.
Na
época actual e no dito Ocidente há dois traços que marcam a apologética
muçulmana. Digo no Ocidente porque em países asiáticos como a Turquia a
necessidade apologética não é inexistente mas diversa.
Quando andava na faculdade ouvia uma ladainha sempre
repetida que opunha o mundo do ser ao do dever ser. O mundo do ser era
descartado e dedicávamo-nos ao mundo do dever ser. Esta obnubilação da
ontologia era apenas o primeiro problema. Bem maior era o de pessoas que se
diziam cristãs sentarem os seus pouco estéticos traseiros sem pensar o que
tinha de artificiosa a distinção. Para um cristão o auge do ser e do dever ser
é Cristo. Mas esta era uma ideia que não lhes passava pela cabeça.