II. Serge Berstein, Léon Blum, Paris, Fayard, 2006
Pertence ao grupo muito vasto de pessoas que em ingenuidade e ignorância histórica acreditaram que vivemos num mundo moderno em que o fascismo não seria perigoso (!), que a religião era uma inexistência política (!), que era racional e científico (!). Rodeado por uma cultura literária que se degradou cada vez mais ao nível da cultura jornalística.
Na perspectiva da História longa, o pico que representou no anos 30 fica esbatido quando visto na perspectiva do século, a relevância para a França fica esmorecida quando vista pelos olhos do mundo, e numa perspectiva d[...]