II. La fondation de Rome, Alexandre Grandazzi, Les Belles Lettres
O problema é que a imposição do fragmentário como modo de leitura da realidade padece sempre de um vício lógico. Não havendo conceito unitário, ou melhor unificador, não havendo invariâncias, como é possível aglutinar um fragmento? Porque mesmo um fragmento tem uma consistência própria. E havendo vários fragmentos só se poderia então analisar um de cada vez. Que critério de escolha deste fragmento? Se se analisa mais que um, que os liga entre eles?
A imposição do fragmentário é assim uma metodo[...]