terça-feira, 31 de março de 2009

Intervalo

Exausto. Regresso amanhã.

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Teste 4

Agora um vídeo. Será possível?

[ Vários minutos depois: ] Não consegui. Fui ganacioso.

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Teste 3


Tentar "meter" uma fotografia da minha preferência:





[ Cinco minutos dep[...]

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Teste 2

Exercícios de lincagem:

A Coluna Infame.

Lindo!

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Teste 1

Que vergonha: em 2000, na companhia de dois amigos, inventei um blogue. Chamava-se A Coluna Infame e foi, com toda a imodéstia, o princípio da loucura blogosférica. Hoje, nove anos depois, visito este planeta e sinto-me um marciano a aterrar na Brandoa. Não tenho conta no gmail; não sei "meter" fotografias (no meu tempo, "meter" fotografias só se fosse com cuspe e no próprio ecrã do computador); de modos que vou tentar publicar esta mensagem, só como teste. As minhas desculpas aos restantes camaradas: façam de conta que eu não estou aqui. Haverá parafusos a voar, algumas marteladas e o som do berbequim de vez em quando.

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Eu não sou de intrigas



Eu não sou de intrigas mas há para aí quem garanta que essa coisa do MEC e do JPC são heterónimos do Manuel Fonseca...

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Jogos particulares

Portugal é muito forte nos jogos particulares. Vejamos:

1º- A Selecção nacional hoje não precisava de ganhar à África do Sul. Ganhou.

2º- A cerâmica Bordalo Pinheiro faliu. A Visabeira comprou. Sócrates discursou.

Muito forte.

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Quando eu for grande V




Quero pilotar o Espadão.

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Manual do Preconceito 4

Numa entrevista ao "Correio da Manhã", o maior produtor de cinema português de sempre, Paulo Branco, disse que os seus filmes deveriam ser financiados - a fundo perdido, naturalmente - a partir de 1% do volume de negócios (sic) das estações privadas de televisão nacionais. Aplaude-se a iniciativa e sugere-se a cobrança coerciva de 1% dos rendimentos do Ministério da Educação, do Homem-Aranha e do Coelho da Páscoa.

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segunda-feira, 30 de março de 2009

Os players da distribuição

A distribuição comercial em Portugal faz-se com tão poucos que, mais do que players, se parecem com as pintas de um dado.

Já aqui tinha escrito sobre a campanha que vi ao Modelo/Continente sobre o preço do pão. Na penúltima edição do jornal Expresso era Alexandre Soares, dos supermercados Pingo Doce e Feira Nova que estava "em cima" justamente por manter o preço do pão.

Na penúltima edição do jornal Sol, noticiava-se que "(..) No ano em que a Sonae comemora meio século, vão ocorrer mudanças na organização, com enfoque na Distribuição. A partir de 1 de Abril, o retalho vai estar dividido em três:o alimentar ( Modelo e Continente), o não alimentar ( retalho especializado) e o imobiliário de retalho (...)."

Ou seja, vamos ter o comércio alimentar para um lado, o não [...]

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Quando eu for grande IV

Quero cantar como o David Sylvian.

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domingo, 29 de março de 2009

Quero o factor SPAC! Posso dizer o nome?



Caro MEC: bem-vindo a uma Geração que é obviamente e tua! Stage[...]

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Il Primo Saggio


Entramos finalmente. Atrasados. Ofegantes. Ocupamos duas pequenas cadeiras de pau. Em torno, semblantes apreensivos e algun[...]
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Fixing the future

As actuais respostas europeias à crise têm sido até agora desenhadas para remediar o passado. A prioridade da próxima fase deve ser preparar o futuro. Isso significa investir na inovação e utilizar os recursos escassos para fazer crescer novas indústrias e serviços que serão decisivos para a recuperação, quando esta chegar. As politicas de retoma, que começaram com Keynes - estimulo à procura e estabilização da banca - têm de mudar rapidamente para Schumpeter – para acelerar a inovação e preparar o novo ciclo de crescimento. Esta mudança é importante não só por razões económicas, sociais e psicológicas, mas também porque induz confiança e optimismo.


Em 2009, os dirigentes europeus têm de enfrentar dois conjuntos de desafios sem precedentes. Um deles é o de[...]

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Manual do Preconceito 3

Em cinco meses, um português (Queiroz) destruiu o que um brasileiro (Scolari) demorou cinco anos a construir. Há muitos antecedentes: Pedro Álvares Cabral foi o primeiro.

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Protesto

Os países atrasados sé têm uma solução, desatrasarem-se. Isso faz-se aos poucos e em várias frentes, económica, social, etc., e cultural. Na cultura, os agentes do desatraso têm maior visibilidade, talvez porque são uma coisa individual: cada um de nós tem os seus, uns mais próximos, outros mais distantes. Eu tenho alguns desses agentes, são poucos, porque não sou muito de culturas, mas alguns. Entre os nacionais, posso elencar, de forma imperfeita, o Sr. Garrett, o Sr. Queirós, o Sr. Sequeira (à Estrela), a Sra. Silva (às Amoreiras), o Sr. Ferreira (o das Gaivotas), o Sr. Gonçalves (o dos Painéis), alguns familiares e amigos e o Sr. Reis (que é meio-bife e portanto não conta bem), estes entre os mais próximos e, voltando atrás, aos mais distantes, … o Sr. Cardoso. Agora, o

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Quando eu for grande III



Hei-de jogar à bola como o Chalana.

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Os dois mitos

Assente a poeira do PREC e até 2005, existiam em Portugal dois mitos, no que ao Primeiro-Ministro dizia respeito.

Um, ideológico: o Primeiro-Ministro ou seria de direita ou seria de esquerda.

O outro, de natureza pessoal: o Primeiro-Ministro seria uma pessoa com uma formação académica e profissional digna de nota e reconhecida (curso superior clássico em Universidade de prestígio), carreira, formação sólida e diversificada, fluente em línguas, versado em matérias e conhecimentos vários.
A par da sua formação académica de excelência, também era aconselhável que do ponto de vista do carácter, cumprisse os "requisitos mínimos" commumente aceites.

Tanto assim foi que tivemos um Primeiro-Ministro que, embora nele se verificassem os dois pressupostos enunciados (de d[...]

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sábado, 28 de março de 2009

Ah, vai não vai, também aparece o João Pereira Coutinho

Palavra que não quero causar uma síncope a ninguém na bloga, mas temos mais uma novidade na Geração de 60. Depois do MEC, vai não vai, na lista de autores aparecerá o nome de João Pereira Coutinho. Já[...]
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Manual do Preconceito 2

José Sócrates e Fernanda Câncio receberam uma vaia geral depois de chegarem atrasados à estreia no CCB da ópera "Crioulo", que atrasou meia-hora por causa do sucedido. Parece que a demora se deveu ao homólogo cabo-verdiano do primeiro-ministro, José Maria das Neves, visivelmente irritado com o título do espectáculo. No entanto, se a ópera fosse "António e Cleópatra" de Samuel Barber, talvez Sócrates não se tivesse atrasado (aquele nariz...).

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Quando eu for grande II



Hei-de escrever como o Faulkner.

PS: Soa um bocado a Director do Sol, não soa?

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Clint, in excelsis

Ver "Gran Torino" é perceber que se está perante a grandeza. À semelhança de "Bird", "Honkytonk Man", "Bronco Billy", "White Hunter, Black Heart", "A Perfect World" e "Million Dollar Baby", é sobre um homem fora do seu tempo, a quem só resta a solidão das suas convicções, e revela-se um objecto sócio-cultural tão importante como o "Grandes Esperanças" de Dickens e o "Let It Be" dos Beatles. Há poucos filmes que nos tornam pessoas um bocadinho melhores. Este é um deles.

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sexta-feira, 27 de março de 2009

Olha, está ali o MEC

Na barra lateral do Geração de 60, nos autores, apareceu uma sigla mágica: MEC. Os meus companheiros de blog pediram-me que fosse eu a esclarecer e esclareço.
É muito boa notícia. O MEC – sim, o Miguel Esteves Cardoso – a partir de agora, e ainda mais quando escrever o primeiro post, é da Geração de 60. Sei bem que não há direito e peço, já, mil desculpas à bloga em ger[...]
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Finalmente, a carta.




Seguramente, um dos filmes da minha vida. Amanhã na cinemateca às 21h30. Não percam.

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Quando eu for grande...





Hei-de fotografar como o Ansel Adams.

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quinta-feira, 26 de março de 2009

Manual do Preconceito 1

Para os homens, a mulher perfeita é disponível como a de Rubens, discreta como a de Giotto, sagrada como a de Rafael, intrigante como a de Modigliani, carregada de estilo como a de Tamara de Lempicka, nua como a de Goya e vestida como a de Goya. É por isso que acabamos todos num quadro de Edward Hopper.

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Da Visão: O poder




Bem sei que o Liberalismo não está na moda. Mas as convicções políticas não são exactamente uma questão de moda e, nos tempos que correm, parece-me particularmente útil relembrar que no centro da ideia liberal (de que, para o bem e o mal, as nossas sociedades políticas são tributárias) sempre esteve a questão dos limites ao exercício do poder. Desde Locke e Montesqui[...]

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Jogos Matemáticos em campeonato





O Campeonato Nacional de Jogos Matemáticos[...]
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Social Networking Terrorists

Estou convencido que o Facebook, o Linkedin, o Blogger e outras aplicações afins foram criados por uma organização terrorista com o objectivo de apagar do mundo quaisquer vestígios de produtividade e de pôr de joelhos o que resta da civilização e inteligência humanas. Alias, o declínio económico a que assistimos é, segundo a minha opinião, uma consequencia directa e exclusiva destas perniciosas aplicações (ver gráfico).


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Clube das Repúblicas Mortas

Ainda agora começou e já é bom. Vai ser sempre bom. É uma concorrência injusta, mas o que é que se há-de fazer. Chama-se Clube das Repúblicas Mortas e é um novo blog. Assinado por Henrique Raposo e Rui Ramos. Uma tentação para ler diariamente. Aqui.

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quarta-feira, 25 de março de 2009

Facebook

Estou a gostar do facebook, transporta-me à minha infância:

- Tens este?
- Tens p´ra troca?
- Já tenho.

A alegria vinha dentro de pacotinhos de cromos. A maioria repetidos, diga-se.

Facebook Panini, já comecei a minha colecção.

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III Em nome da matemática

A matemática é certa

Mais uma vez: será? Não me parece. Porque, em boa verdade, quando se afirma a certeza, é algo bem diverso o que se pretende defender: é uma segurança pessoal de merceeiro. Quem o pensa está apenas a dizer: “o meu pai lá na mercearia quando somava dois e dois dava sempre quatro”. Em matemática dois MAIS dois não são sempre quatro. Depende da estrutura algébrica. Bendita seja ela que nos dá mais liberdade que a do merceeiro. A matemática não é para almas timoratas.

O que se quer dizer então? Não é que a matemática é certa, mas que é desprovida de aventura, instala-se ao balcão de uma mercearia, e as contas batem todas certas. Ora isto é exactamente o contrário da matemática.

É evidente que existem desenvolvimentos autóno[...]
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terça-feira, 24 de março de 2009

The End of the Rainbow

Já passou a febre do debate sobre o casamento de pessoas do mesmo sexo. Agora que o ruído diminuiu, talvez valha a pena fazer aqui o elenco de algumas opiniões, digamos, fracturantes.
“O melhor argumento contra o casamento de pessoas do mesmo sexo é o argumento contra o casamento.” Foi o que
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II Em nome da matemática

A matemática é objectiva

Nesta acepção popular não me parece que seja verdadeiro. Não que eu embarque na fraude pós-moderna que afirma que a ciência é um ritual como outro qualquer. Se assim for, não se percebe porque razão quem defende esta tese vai a um especialista ser operado ao cérebro e não a uma lavadeira. Esta última lá terá os seus rituais para a operação, nem que seja por via do martelo.

O que se quer realmente dizer com isto é que a matemática é inumana, o que é absolutamente falso. Os matemáticos são seres humanos. Seria preciso lembrá-lo? Mas mais importante que isto, muitos bloqueios psicológicos, humanos, tiveram um papel essencial na História da matemática. Os números imaginários são conhecidos há muitos séculos. Apareciam nas equ[...]
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segunda-feira, 23 de março de 2009

I Em nome da matemática


O lugar comum é o de que a sociedade do futuro é uma sociedade de conhecim[...]
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Com tranquilidade...



Só quero dizer ao Manuel Fonseca e ao Pedro Norton que, apesar de tudo, nós cá andamos... sempre em frente, com muita tranquilidade.

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domingo, 22 de março de 2009

Amarrados

Hoje, a Geração de 60 foi particularmente bem tratada. Experimentem ir ler. Também é verdade que o retrato nos foi tirado quando exibíamos dois imparáveis sorrisos de vitória. Posto o que, e também por nos parecer irresistível um blog que tanto exalta a fotografia de Nobuyoshi Araki, ficamos a partir de agora[...]
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Perfect Day





Uma das minhas músicas preferidas de Lou Reed rezava assim:

Just a perfect day,
Drink sangria in the park,
And then later, when it gets dark,
We go home.
Just a perfect day,
Feed animals in the zoo
Then later, a movie, too,
And then home.

Oh its such a perfect day,
Im glad I spent it with you.
Oh such a perfect day,
You just keep me hanging on[...]

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A leonina jeremíada

Mais astuto e ágil do que o veloz Ulisses, Quim mereceu mesmo ganhar a Taça. E o Benfica também, a começar pela primeira oportunidade perdida logo no começo do jogo - ai NG, ai NG!. É verdade que o senhor de amarelo deu uma enorme casa ao marcar um penalty invent[...]
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O herói

Uma das minhas regulares e mais reaccionárias leituras é a revista inglesa "The Spectator". É intelectualmente superior e escrita num inglês tão irrepreensível que não sentimos o mínimo embaraço quando, e acontece, não compreendemos uma frase ou uma expressão nos obriga a consultar três dicionários e nem assim desfaze[...]
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De pé, ó vítimas da fome

Gosto das crónicas de Patrick Besson na revista “Le Point”. Besson é um escritor nómada, com livros publicados em muitos editores e colaborações que vão do “Le Point” ao “L’Humanité”. Filho de pai russo e mãe croata, de simpatia[...]
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sábado, 21 de março de 2009

A pureza


A propósito da atribuição dos prémios aos gestores da AIG nos EUA, o Presidente Obama e os respons[...]

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sexta-feira, 20 de março de 2009

Bosch, Cristo, o Papa e os preservativos



É já a terceira vez que aqui coloco a imagem deste quadro de Jerónimo Bosch (Cristo carregando a cruz, 1490, Museu de Belas Artes, Ghent, Bélgica), que ainda há pouc[...]

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"Portugal Maior"



O mundo ocidental confronta-se com o envelhecimento da população. A terceira idade é uma realidade tão presente que, com a melhoria do nível d[...]

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Aspirational Living: Annie Hall (Woody Allen 1977)

Copio aqui esta pérola que - confesso - não sei onde fui buscar.
Sob o titulo de Aspirational Living estarão todos as preferências de um blogger (agora desconhecido) tal como as encontrou no magnifico Annie Hall. Aliás, mais do que preferências estamos face a um estilo de vida.
Presta-se a mais um "faça você mesmo o seu Aspirational Living".
Afinal todos devemos ter um.

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quinta-feira, 19 de março de 2009

A revolução política da Europa

Sem mudança de regras ou alterações de Tratado, hoje a natureza política da Europa mudou. O anúncio público pelo PPE de que apoia a recandidatura de Durão Barroso a Presidente da Comissão Europeia (ver aqui) pode alterar significativamente a política na Europa. Pela primeira vez, os eleitores europeus vão votar num líder do executivo europeu. Se os outros agrupamentos políticos europeus também apresentarem candidatos vamos ter umas eleições europeias semelhantes às eleições nacionais: uma competição política entre projectos políticos europeus alternativos que são representados por diferentes líderes políticos, todos candidatos a presidentes do "governo" eu[...]
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A vida secreta dos intelectuais

Há vários anos que assino a New York Review of Books. Muitos conhecem certamente esta revista de recensões literárias e artigos políticos, científicos e filosóficos. Presunção à parte pode ser descrita como uma revista de intelectuais. Mas só agora reparei que a New York Redview of Books também tem uma secção de anúncios pessoais, incluindo "personal services". Fica-se assim a saber o tipo de serviços pessoais que atraem os intelectuais. O mais divertido é a forma como as prestadoras ou prestadores de tais serviços adaptam a sua publicidade ao mercado alvo… Três exemplos:
"Erotic Explosion. Let me blow your mind, you ultimate erogenous zone. Provocative talk with educated beauty. No limits"
"Erotic, Intelligent, Imaginative Conversation. Uninhibited expl[...]
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quarta-feira, 18 de março de 2009

Uma "Quadratura do Círculo" empírica III

No dia 18 de Fevereiro, a líder do PSD, apresentou no Novohotel em Setúbal um pacote de vinte medidas para as PME.

Vi chegarem os jornalistas dos jornais e das televisões, e depois os políticos. Pareceu-me um ambiente distendido e informal aquele do bar do hotel, todos se conheciam e falavam entre si.

Numa sala não muito grande, sentei-me. Ao meu lado sentou-se um jornalista, que reconheci por apresentar noticiários, de uma estação de televisão.

Depois de todos estarem nos seus lugares, e já a Dra. Manuela Fereira Leite discursava, vi ser distribuido um documento com várias páginas sobre o tema que estava a ser apresentado.

À medida que falava, o jornalista ía lendo o documento e sublinhando certas passagens no texto e dialogando com o técnico que o acompan[...]

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terça-feira, 17 de março de 2009

O Leitor



O melhor filme da temporada.

Como dizer isto de outra maneira?

[...]
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Anónimos vão à Praia


Março segue quente e por isso muitos Anónimos decidiram dar um salto à Praia.

Então não é que, nest[...]

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O que seria dos EUA sem jornais?




Num comentário ao post da Inês Dentinho sobre a manifestação da CGTP, CCInêz (presença assídua e valorizadora deste blog), teceu duras críticas aos media, terminando, inclusivé, a sua intervenção dizendo: «Graças a Deus também que os (estes, que merecem o r) "me(r)dia", estão a ir à falência com a Internet».
Não me fica bem - por ser evidente o conflito de interesses - usar este[...]

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domingo, 15 de março de 2009

200 mil a favor de Sócrates


A manchete de um dos diários de hoje é eloquente: «200 mil contra Sócrates». Acreditamos. Mas gera o efeito contrário. Nas notícias da t[...]

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as correntes da memória

A Eugénia Vasconcellos, que recentemente descobri e cuja escrita tem o toque trémulo e cristalino de que gosto – e por isso recomendo – desafia-me para entrar numa rede (ou corrente) de afectos. Já se falou do tempo, do medo e da fé. A mim, o que me deslumbra são recordações. As mesmas que um poeta menos conhecido, Gil Nozes de Carvalho, num livrinho de 40 páginas, intitulado Aboiz e publicado na Regra do Jogo, nos expôs assim:

Barba Azul
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sexta-feira, 13 de março de 2009

Para quem talvez não tenha existido e de escrita só se lhes conhece uns rabiscos na areia, Jesus e Maomé têm alta influência

Não resisto a responder a este post - e aproveito para juntar, a este diálogo com o Gonçalo, um cartoon que nos mostra o que poderia acontecer se Jesus e Maomé se encontrassem na barra de um bar e fossem servidos por uma barmaid.
Dito isto, Gonçalo, é mais do que um diálogo, o nosso. Entoamos a melodia em uníssono. O que[...]
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