Perfect Day
Uma das minhas músicas preferidas de Lou Reed rezava assim:
Just a perfect day,
Drink sangria in the park,
And then later, when it gets dark,
We go home.
Just a perfect day,
Feed animals in the zoo
Then later, a movie, too,
And then home.
Oh its such a perfect day,
Im glad I spent it with you.
Oh such a perfect day,
You just keep me hanging on,
You just keep me hanging on
Just a perfect day,
Problems all left alone,
Weekenders on our own.
Its such fun.
Just a perfect day,
You made me forget myself.
I thought I was someone else,
Someone good.
Ontem foi um desses perfect days: Expresso pela manhã e ainda tempo para acabar de ler o último Paul Auster («Um homem na escuridão», indiscutivelmente um dos seus melhores romances); uma sessão na Cinemateca Júnior com o meu filho para ver o mais alucinogénico dos filmes da Disney; um fim de tarde memorável em que juro ter visto um braço inteiro a sair do peito de Pedro Silva; um jantar com amigos; «and then home». É possível pedir mais?
2 comentários:
Ó Pedro, o que para mim conta - para além de termos ganho o jogo e a Taça - é que ambos tratámos o tema com elevação e profusas referências culturais. Ninguém, no Geração de 60, se pode queixar de que baixámos o nível.
E, pensando melhor, se o Di Maria levantou os braços com aquela veemência é porque deve ter mesmo havido mão do lateral dos lagartos...
A chávena de chá da Alice é só para disfarçar, o Pedro queria mesmo era falar do caneco de cerveja, não era?
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