Praça pública
Afinal ainda pode haver esperança de que não vá para a frente mais uma intervenção idiossincrática. Pode assinar uma petição e estar atento ao desenrolar dos acontecimentos.
Junto à discussão exemplos de bom e de mau arranjo. Note-se, no mau exemplo, o pormenor da "deslocalização do elemento estatuário": aqui também se deve ter falado de "eixos" e de "percursos". No bom exemplo, note-se a diferença que as árvores fazem.
4 comentários:
Afinal mudei de opinião em relação ás arvores, como se pode ver e ler: sim metam-nas lá, e das grandes, de modo a que as raízes escavaquem aquilo tudo, e dado aquela ser a praça( a praça do Poder) mais simbólica do país, pode ser que quando a praça ruir tal signifique a ruína desta IIIa Républica corrupta e imoral...e, pese embora se esforce por o não parecer, antidemocrática, com as eleições decididas à partida!
Com os mlhs. cpts.,
CCInez
O problema das intervenções nos lugares que pertencem a todos os portugueses e aos três tempos do tempo, é que eles não são de quem ganhou ou quer ganhar eleições e, ainda menos, de quem vê na arquitectura uma oprotunidade de protagonismo em vez de uma oportunidade de serviço. E o serviço é, por definição, medido na dupla da qualidade e da humildade.
olá
eu soube que vai haver eleições e fiquei preocupado. Este blog parece ser bem informado,
alguém sabe se desta vez há alguma hipótese de aquela beata que manda no PSD chegar a primeira?
é que se ouver emigro.
Não sei bem, mas julgo que não há perigo.
Beatos,beatos, foram os discursos na sessão solene do 25 de abril na Assembleia da República!
Quanto a este "post": por acaso, achei que foi boa iniciativa o ter-se descentrado a estátua para ficar no eixo da Rua da Prata. Do resto, não gosto.
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