quarta-feira, 3 de junho de 2009

Praça pública



Afinal ainda pode haver esperança de que não vá para a frente mais uma intervenção idiossincrática. Pode assinar uma petição e estar atento ao desenrolar dos acontecimentos.
Junto à discussão exemplos de bom e de mau arranjo. Note-se, no mau exemplo, o pormenor da "deslocalização do elemento estatuário": aqui também se deve ter falado de "eixos" e de "percursos". No bom exemplo, note-se a diferença que as árvores fazem.

4 comentários:

Anónimo disse...

Afinal mudei de opinião em relação ás arvores, como se pode ver e ler: sim metam-nas lá, e das grandes, de modo a que as raízes escavaquem aquilo tudo, e dado aquela ser a praça( a praça do Poder) mais simbólica do país, pode ser que quando a praça ruir tal signifique a ruína desta IIIa Républica corrupta e imoral...e, pese embora se esforce por o não parecer, antidemocrática, com as eleições decididas à partida!

Com os mlhs. cpts.,
CCInez

Inez Dentinho disse...

O problema das intervenções nos lugares que pertencem a todos os portugueses e aos três tempos do tempo, é que eles não são de quem ganhou ou quer ganhar eleições e, ainda menos, de quem vê na arquitectura uma oprotunidade de protagonismo em vez de uma oportunidade de serviço. E o serviço é, por definição, medido na dupla da qualidade e da humildade.

Almada disse...

olá
eu soube que vai haver eleições e fiquei preocupado. Este blog parece ser bem informado,
alguém sabe se desta vez há alguma hipótese de aquela beata que manda no PSD chegar a primeira?
é que se ouver emigro.

joão wemans disse...

Não sei bem, mas julgo que não há perigo.
Beatos,beatos, foram os discursos na sessão solene do 25 de abril na Assembleia da República!

Quanto a este "post": por acaso, achei que foi boa iniciativa o ter-se descentrado a estátua para ficar no eixo da Rua da Prata. Do resto, não gosto.