Surprised by Truth: 11 Converts Give the Biblical and Historical Reasons for Becoming Catholic
Não sou suspeito de amar nem de odiar os americanos. A sua cultura é-me apenas estranha e tanto mais estranha quanto a vejo ser reproduzida na Europa em papel de segunda via.
Mas numa Europa que tende a imitar o mais grosseiro que os Estados Unidos têm, por vezes esquece-se de olhar para o que nos reservam de boas surpresas.
O gosto é por vezes duvidoso. A capa insuportável de mau gosto, como é tão típico dos países anglo-americanos. Escolhem para os bolos e as capas dos livros a mesmas cores, conseguindo assim afastar os mosquitos dos bolos, como dizia uma italiana que conheci, mas igualmente olhos mais sensíveis dos livros.
Mas uma coisa tem de se reconhecer. Se há muito europeus execráveis, não deixam de existir muitos americanos que nos comovem, como outro ser humano o faria, quando vivem uma vida de entusiasmo consistente, de estudo por vezes menos avisado, mas intenso e honesto. Esse tipo de pessoas merece muito mais o meu respeito que criaturas de ar enjoado que dizem ser confucionistas e altermundialistas (confusão de géneros se a há, a de juntar o pensamento de um aristocrata cultor da hierarquia e a paixão pelo incivilizado) ou que em geral arrastam o seu ar de enjoo que só é legítimo porque ser eles seria um enjoo em si mesmo.
Vindos do judaísmo, do protestantismo ou de um catolicismo morno, falam aqui várias pessoas que contam histórias de paixão, de estudo sério das fontes, de esforço permanente para se ligarem às fontes da vida. Algo de muito melhor do que os que misturam as sopas quânticas às energias do universo (?) e outros dislates quejandos. E onde se mostra que a religião, como diziam os romanos é o contrário da superstição. É um esforço vital, atento, crítico, lutador, resistente perante uma realidade que se impõe só porque existe. E uma participação gloriosa nessa existência.
Longe de ser uma obra-prima, de ser profundo, ou de ser novidade pelas ideias, é francamente compensador por mostrar que no presente e num país que apesar de tudo e com a suas taras, não divorciou o desenvolvimento científico da agitação espiritual, há quem leve a vida a sério. E disso retire conclusões.
http://www.surprisedbytruth.com/
Alexandre Brandão da Veiga
2 comentários:
Bem, quanto ao evidente e patente mau gosto da capa e do papel barato de suporte ao conteúdo, resta saber se isso não terá sido premeditado. Como o livro é pró-católico, trata de "lixar" das mais variadas maneiras o livro, ainda se fosse anti-católico, como as enxurradas de livros-(conteúdo)--lixo e afins em capa dura e papel couché que agora abundam nas livrarias.
E note-se,eu, como simples cidadão que sou, nunca me impressiono e compro um livro em função da (boa/muita) publicidade ou do (bom)papel ou grafismo que este tenha.
Cumprimentos,
C.Inez
Gostaria de ter o maior prazer de conctatar com o SR.Eng Diogo Vaz Guedes, por o qual tenho grande admiração não so por essa excelente pessoa como sua grandiosa familia so queria poder mandar um email para a pessoa que eu muito admiro! se for possivel!!! sou um colaborador dedicado ! so queria que o SR. ENG Diogo perdesse dois segundos . Aqui deixo meu email se o SR Eng me quser escutar so um pouco do seu preçioso tempo maferca6@gmail.com
Enviar um comentário