Hitler e os bem pensantes III
Cristo era um ariano, e Paulo abusou da
sua teoria para a divulgar entre a maralha (PICKER, Henry, Conversazioni di
Hitler a Tavola, Res Gestae, Milano, 2015, p. 230).
Hitler manteve a fidelidade a Mussolini
mesmo depois de este ter caído (PICKER, Henry, Conversazioni di Hitler a
Tavola, Res Gestae, Milano, 2015, pp. 260, 266).
Hitler ainda em 23 de Março de 1942 diz
que devemos estar gratos a Estaline por ter afastado os judeus da arte (PICKER,
Henry, Conversazioni di Hitler a Tavola, Res Gestae, Milano, 2015, p.
252). De entre as obras de arte sequestradas dos judeus não se encontravam
obras da arte degenerada (p. 255), dando a entender que os próprios judeus
vendiam arte contemporânea mas não a compravam.
O profundo amor de Hitler pela Itália em
PICKER, Henry, Conversazioni di Hitler a Tavola, Res Gestae, Milano,
2015, p. 266. Só na Grécia e na Itália o espirito germânico encontrou um
ambiente favorável, levou séculos a que o espírito germânico se desenvolvesse
no clima do Norte (p. 273). Os supostos símbolos de civilizações nas
descobertas arqueológicas na Alemanha deixavam-no céptico, atribuía-os a povos
não germânicos (p. 274). Preferia mesmo os alemães do Sul aos prussianos (p.
274).
Segundo PICKER, Henry, Conversazioni di
Hitler a Tavola, Res Gestae, Milano, 2015, p. 286, Hitler chega ao poder
por Hidenburg preferir uma solução legal à ditadura militar de Schleicher.
«Eu adoro os animais, e em especial os
cães. Mas não tenho nenhuma simpatia pelo bóxer» (PICKER, Henry, Conversazioni
di Hitler a Tavola, Res Gestae, Milano, 2015, p. 269.
Hitler diz que se tem muito a aprender com
os métodos do franceses na Alsácia quando reprimiram a influência alemã nesta
província (PICKER, Henry, Conversazioni di Hitler a Tavola, Res Gestae,
Milano, 2015, p. 201).
Há uma coisa em que os soviéticos são
melhores que os alemães: na espionagem (PICKER, Henry, Conversazioni di
Hitler a Tavola, Res Gestae, Milano, 2015, p. 55).
Como bom racionalista Hitler ri-se de quem
invoca a intervenção da Mãe de Deus (PICKER, Henry, Conversazioni di Hitler
a Tavola, Res Gestae, Milano, 2015, p. 74).
O facto de os políticos franceses passarem
férias na província serve de antidoto contra o seu jacobinismo centralizador
(PICKER, Henry, Conversazioni di Hitler a Tavola, Res Gestae, Milano,
2015, p. 77). Hitler tem a maior desconfiança em relação aos sistemas
centralizados (p. 179).
Hitler é contra a História contra-factual
(PICKER, Henry, Conversazioni di Hitler a Tavola, Res Gestae, Milano,
2015, p. 182).
Os métodos preservativos devem ser
desenvolvidos entre as populações ocupadas (PICKER, Henry, Conversazioni di
Hitler a Tavola, Res Gestae, Milano, 2015, p. 80).
Entre as populações ocupadas deve
espalhar-se a desconfiança em relação às vacinas (PICKER, Henry, Conversazioni
di Hitler a Tavola, Res Gestae, Milano, 2015, p. 80).
O mito Rosenberg não é a doutrina do
partido, e Hitler por várias vezes recusou o estatuto dogmático dele (PICKER, Henry,
Conversazioni di Hitler a Tavola, Res Gestae, Milano, 2015, p. 184).
Hitler opunha-se a toda a tentativa de
exportação da ideologia nacional-socialista (PICKER, Henry, Conversazioni di
Hitler a Tavola, Res Gestae, Milano, 2015, p. 188).
Segundo Hitler, Estaline disse a
Ribbentrop que espera apenas que esteja formada a URSS para acabar com os
judeus de que precisa em cargos directivos (PICKER, Henry, Conversazioni di
Hitler a Tavola, Res Gestae, Milano, 2015, p. 83). Por detrás de Estaline
está o programa hebraico da ditadura do proletariado (p. 78).
Hitler defendia o monopólio estatal do
tabaco e que a maioria das propriedades agrícolas conquistadas a Leste deveriam
pertencer ao Estado em benefício do Reich (PICKER, Henry, Conversazioni di
Hitler a Tavola, Res Gestae, Milano, 2015, p. 95).
Para Hitler os Estados Unidos são exemplo
de civilização industrial (PICKER, Henry, Conversazioni di Hitler a Tavola,
Res Gestae, Milano, 2015, p. 97).
Para Hitler as fases mais importantes da
guerra são a ocupação da Noruega e a campanha russa (PICKER, Henry, Conversazioni
di Hitler a Tavola, Res Gestae, Milano, 2015, p. 104). Omite a campanha
contra a França, supremo desprezo.
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