Nem a avó morre...
«The curious case of Benjamin Button» é um dos filmes mais aborrecidos e previsíveis («nem a avó morre, nem o Benjamin nasce») que tenho visto ultimamente. Um verdadeiro hino aos lugares comuns de que só se «safa» o trabalho de caracterização. Seguramente não é por acaso que o argumentista desta adaptação do conto de F. Scott Fitzegrald (Eric Roth) é o mesmo que em tempos assinou o patético argumento de «Forrest Gump», outro filme pelo qual nutro uma especialíssima implicação.
Em suma: uma verdadeira banalidade a evitar a todo o custo.
5 comentários:
Oh Pedro, deixas-nos num dilema: a única forma de concordar contigo fundadamente é não cumprir o teu conselho
Eu gostei muito do filme; fiquei entusiasmado.
Achei que transmitia algo de positivo acerca do estar vivo.
Gostei das pessoas e do ambiente.
Simpatizei com o conjunto de personagens, imagens e sentimentos.
Achei que retratava bem a preocupação que todos temos com a passagem do tempo e o oblívio.
Para lá do "choque", acho sempre graça ver deitar por terra tudo isto por uma opinião claramente contrária - vou pensar mais, digerir melhor - e confirmar ou repudiar as minhas primeiras impressões.
Obrigado pelo safanão
João Wemans
NÂo apreciei...excepto, realmente, a caracterização.Confio que a ex-mulher veja o filme...
Um abraço
João,
A minha opinião não vale realmente mais do que isso. É uma opinião. Obrigado também pela sua
PN
E eu que ando à procura de um tempo para ver esta fita, sem falta. Pedro, João e Alexandre, voltem a este post. Cá estarei depois da prova.
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