Betinhos, suecos e o IDT
Reparei algures na imprensa que o IDT publicou um glossário, no qual procura decifrar o significado de epítetos vários, entre os quais o de "betinho". E que o fez, a julgar pela descrição da imprensa, abstraindo da carga valorativa negativa que implica a assimilição da expressão "betinho" a uma conduta livre de drogas. Não faço ideia de qual é o alto desígnio do glossário. Mas uma coisa faz-se cada dia mais clara: a actual direcção do IDT pode ter boas intenções, mas não tem bom senso. E continua a apresentar para a política de combate à toxicodependência, uma linha única, deveras transigente e contemporizadora. Não valeria a pena olhar para os sucessos da política sueca de combate à droga?
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