Sabor a Lula
2007 foi o ano de mais sólido crescimento da economia brasileira, desde há 30 anos. A Bolsa de São Paulo cresceu 40% no ano. Para ser mais rigoroso, o índice Ibovespa, da dita Bolsa, cresceu 460% nos últimos 5 anos (se querem enriquecer...).
Inflação controlada, juros a baixar, subidas no consumo e no investimento foram os ingredientes que trouxeram ao Brasil um “sabor de capitalismo”. Para Carlos Langoni, ex-director do Banco Central e director do Centro de Economia Mundial da Fundação Getúlio Vargas, esse quadro de bom desempenho macro-económico é tanto mais meritório quanto surge conjugado com a redução da desigualdade e da miséria absoluta (os rendimentos dos 10% mais pobres da população estão a crescer, desde 2001 a uma taxa superior à do crescimento dos 10% mais ricos).
Vem tudo no último número de 2007 da insuspeita “Veja” que aprecia tanto o governo Lula, como eu gosto de azedas (no meu caso é preconceito, nunca provei).
Com aquela gracinha que só mesmo brasileiro tem, já há quem diga que tudo se deve ao facto de Lula, na sua política económica, se ter limitado a plagiar Fernando Henriques Cardoso. Meia-verdade, meia-mentira. Basta o facto de ele ter resistido às tentações de uma política económica populista à la Chavez, para lhe fazer a devida vénia.
Inflação controlada, juros a baixar, subidas no consumo e no investimento foram os ingredientes que trouxeram ao Brasil um “sabor de capitalismo”. Para Carlos Langoni, ex-director do Banco Central e director do Centro de Economia Mundial da Fundação Getúlio Vargas, esse quadro de bom desempenho macro-económico é tanto mais meritório quanto surge conjugado com a redução da desigualdade e da miséria absoluta (os rendimentos dos 10% mais pobres da população estão a crescer, desde 2001 a uma taxa superior à do crescimento dos 10% mais ricos).
Vem tudo no último número de 2007 da insuspeita “Veja” que aprecia tanto o governo Lula, como eu gosto de azedas (no meu caso é preconceito, nunca provei).
Com aquela gracinha que só mesmo brasileiro tem, já há quem diga que tudo se deve ao facto de Lula, na sua política económica, se ter limitado a plagiar Fernando Henriques Cardoso. Meia-verdade, meia-mentira. Basta o facto de ele ter resistido às tentações de uma política económica populista à la Chavez, para lhe fazer a devida vénia.
1 comentários:
Temo que por cá nem se rouba nem se faz.
Para além de boas notícias, o Brasil deveria exportar Amor e Felicidade que a tem a rodos.
Estive lá há pouco e sei do que falo e não é questão de falo satisfeito. É idiossincrasia mesmo.
PALAVROSSAVRVS REX
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