O inefável Vasco
Ele aí está, resgatando a pureza da esquerda que há em nós, o Manifesto pela Reconstrução de um Regime Democrático. Um conjunto de personalidades assina o referido tigre de papel «para um Executivo que governa sem grandeza, sem ética e sem sentido de Estado, dificultando a participação democrática dos cidadãos e impedindo que o sistema político permita o aparecimento de verdadeiras alternativas".
Os autores, para além de homens livres, são assalariados do Estado, o mesmo que terá perdido «o sentido» no dia em que pingou menos para o bico de cada queixoso deste ninho. E, tal como junto das crias famintas, o barulho promete ser ensurdecedor.
Inefável, do latim ineffabillis, adjectivo
1. Que não se pode exprimir por palavras = indescritível, indizível.
2. [Figurado] Encantador, delicioso, inebriante.
3 comentários:
O mesmo se aplica à maneira como a Inez consegue dizer muito, graciosamente, em poucas palavras.
Ineffabilis.
Querida Inez
Nunca assinaria tal sebenta mas pelos nomes que lá vi.
Dizem que até o Ministro da Educação de Marcelo Caetano, Veiga Simão, o que espalhou "gorilas" por todas as Universidades do País no ainda tempo da outra senhora.
No entanto não tenho a menor dúvida que este Governo perdeu a ética e a grandeza e nunca soube o que era Estado, quanto mais o sentido do mesmo ou sentido de estado.
Uma cambada de infantiloides armados em Doutores, alguns até com Diplomas "regalados", que envergonham qualquer pessoa de bem!!!!!!!
Deus nos proteja!!!
Por falar em Deus, GRAÇAS A DEUS temos finalmente um Papa, coisa que não acontecia desde 2005!!!!!!
Francisco I, um Argentino que iluminará novamente, que bem precisa, a Igreja Católica.
Deus ouviu o meu pedido.........
"O Primeiro-Ministro acaba de afirmar na Assembleia da República, em resposta a uma interpelação de Jerónimo de Sousa, que não conhece, e este último também não conhecerá, qualquer governo, de esquerda ou de direita, que se proponha ter como programa político uma política de recessão e destruição da economia. Isto significa, logicamente, que Passos Coelho fez uma campanha eleitoral em que deliberadamente prometeu fazer tudo o contrário do que já sabia que iria fazer, o que por sua vez quer dizer que não foi apanhado desprevenido pelas circunstâncias que encontrou quando o Governo tomou posse, e que estas não servem de desculpa para a inversão total da política prosseguida pelo governo em relação ao prometido em campanha eleitoral. Significa, portanto, que Passos Coelho é partidário de um certo maquiavelismo que nos diz que é preciso mentir para ganhar eleições. É pena. Agradecemos o esclarecimento, senhor Primeiro-Ministro, embora o lamentemos."
Samuel de Paiva Pires
http://estadosentido.blogs.sapo.pt/2634543.html
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