quinta-feira, 11 de junho de 2009

O exemplo


Confesso que sou daqueles que desenvolveu um certo cepticismo e mesmo cinismo em relação às celebrações do Dia de Portugal. O risco é que se transformem numa exaltação acrítica do passado como forma de compensar o presente... Por vezes, quase me parecia estar a assistir a um foclore de Estado. Mudei de opinião ao ouvir o discurso de António Barreto. Vale a pena celebrar o 10 de Junho se ele nos oferece uma tal uma oportunidade para reflectir sobre a nossa identidade e a forma de a concretizar hoje! A ler:

6 comentários:

João Moutinho disse...

Cheguei aqui.

Anónimo disse...

Para ser franco, lamento bastante que um português com altas responsbilidades na Europa faça um post destes alusivo ao dia de Portugal.Se li bem até quase parece que lamenta que ainda se celebre tal dia...

Mas enfim, os burocratas de Bruxelas, a começar ( pelo maoísta Chinês de formação ideológica juvenil, coisas que como sabemos nunca se apagam)pelo Snr. Presidente da Comissão, de tão arrogantes quanto incompetentes, estão, eles mesmos, a levar a Europa e respectivos países, mais a curto do que a médio prazo, para a ruína económica e social.
Vejamos:

O que se passa com a China/ Europa pode ser comparada com o que se passou com a Alemanha (nazi)/Europa. Também ali a Europa comerciou, vendendo aço e outras matérias primas,e financiou, sem o saber, a máquina de guerra nazi. No dia 1 de Setembro de 1939, veio a "factura".

Actualmente, em relação à China nazi-comunista basta dizer-se que a CIA (que ultimamente é só incompetentes e falhanços em série, basta lembrar-mo-nos do 11 Set) no terreno sabe e consegue saber muito poucoo - e há certas zonas de bosques e outras da China que os satélites não conseguem definir o que lá existe...

Oxalá me engane, mas um dia a "factura" virá pesada, muito mais pesada do que a outra...

Nunca houve na História da Humanidade um país que fizesse primeiro um império económico sem tentar concuí-lo com a DOMINAÇAO política e territorial!

Lamentável, muito lamentável este post!

Viva Portugal, nobre e imortal!

Com os melhores cumpts.,
CCInez

Gonçalo Pistacchini Moita disse...

Miguel
Cada vez gosto mais do António Barreto. Ele é, tal como se refere no discurso que aqui nos deste a ler, um dos heróis que temos tido em Portugal. Independente, sério, comprometido... um homem exemplar.

Anónimo disse...

Abri a televisão e vi de repente o AB a fazer o discurso do 10 de Junho e tive um breve lapso de memória: mas é este o nosso Presidente? Claro que não. Mas é sem dúvida um exercício interessante pensar como teria de ser a política em Portugal (e Portugal) para que AB fosse o Presidente.

aviador disse...

A quem interessar:

Em comparação com Cavaco, quem tem um olho é rei.
É o caso de Barreto.
Um zarolho no meio de "ceguinhos"!

Anónimo disse...

Sou daqueles que desenvolveram é que é.Desenvolveram.