Sexta-feira 13
1 - Por uma vez na vida, só hoje,e nunca pensei dizer isto, dou por mim a concordar com a Fernanda Câncio e com tudo o que escreve hoje no DN em " Pobreza desdobrada":
"(...) É o raciocínio que levou a que durante 35 anos de democracia tão poucas vezes se tenham feito as perguntas certas-quantos bairros sociais há, quanto custaram, em que estado estão, quem lá vive e há quanto tempo, qual o seu rendimento médio, que idade tem, qual o motivo de atribuição da casa, qual o valor das rendas, qual o modo como são calculadas e qual a respectiva taxa de cumprimento - e nunca se tenham ouvido as respostas. Suspeita-se até de que ninguém as conheça.(...)".
2 - Quanto ao assunto Manuel Alegre,depois de ontem ter ouvido António Costa a dizer que havia uma "questão afectiva", que estão juntos há muito tempo, acho que tudo se vai compor.
Retomando a metáfora dos septuagenários, penso que poderá haver uma solução: contratam uma pessoa, se tiverem meios, para confeccionar as refeições; ou a senhora ajeita o almoço e o jantar passa a ser lanche-ajantarado no café da esquina ( croquete e galão). No fim, tudo acabará bem.
3 - O sal. Concordo com a legislação, contra a opinião do amigo Pedro Norton. À velocidade a que isto vai, não tarda, nem para o croquete e para o galão chega. Vai ser mesmo à base de pão. Outra pessoa que é capaz de torcer a orelha é a septuagenária aqui de cima, um enfarte do cônjuge era capaz de dar jeito.
4 - "JP Sá Couto cria mais 200 empregos" Diz o DN.
Já só faltam 149.800 empregos, digo eu.
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