Olha, está ali o MEC
Na barra lateral do Geração de 60, nos autores, apareceu uma sigla mágica: MEC. Os meus companheiros de blog pediram-me que fosse eu a esclarecer e esclareço.
É muito boa notícia. O MEC – sim, o Miguel Esteves Cardoso – a partir de agora, e ainda mais quando escrever o primeiro post, é da Geração de 60. Sei bem que não há direito e peço, já, mil desculpas à bloga em geral por metermos ao barulho o mais gentil, escandalosamente imaginativo e abençoado dos escritores portugueses.
Não vou dizer mais nada, para evitar uma torrente devastadora de adjectivos. O MEC é da Geração e damos-lhe as boas vindas. Vai aparecer por aqui logo que lhe apeteça.
12 comentários:
Manel,tenho todas as razões para lhe dizer, aqui sentada a ler isto, que ía caíndo da banheira.
Obrigado, Manuel e Sofia! Por enquanto fui acometido por um ataque hitchcockiano de "blogger's stage fright" e prefiro escrever as primeiras letras à vossa sombra. Vou gostar muito de estar aqui a escrever convosco!
Não sei o que é mais hitchcokiano, se o «blogger's stage fright» se a queda da banheira da Sofia. Seja como for, bem vindo MEC!
Quero também dar as boas vindas ao MEC, cuja ilustre companhia nos esforçaremos todos por merecer. E o facto é que esta sua entrada para este nosso honrado blog não poderia ter começado melhor, pois que, por causa dela, ficámos todos a saber o que, de algum modo, já desconfiávamos: a prolífera contribuição da Sofia Rocha para o Geração de 60 é feita, em grande parte, nas imediações da sua banheira. A conclusão, meus amigos, é óbvia, e não posso deixar de referi-la: a Sofia escreve-nos e lê-nos por intermédio de um computador portátil! :)
Meus queridos amigos, a minha banheira não vem com faca ou sangue, nem violinos de B. Herrmann.
Era apenas uma provocação ao telefilme Salazar ( Manel, Pedro...) em que a cadeira da história foi substituída por uma banheira. Ninguém entendeu a ironia e eu fico ressentida.
Espero ao menos que a referência ao B. Herrmann vos deixe estarrecidos.
Que boa notícia, Manuel! Anos a fio a ler esse senhor fantástico nas colunas do Expresso. Depois os livros e, mais tarde, um vago "desaparecimento" que as saudades foram alimentando. O MEC aqui tão perto... que boa notícia, Manuel.
Bem vindo, caro director!
Miguel, isto não é um palco, é uma casa no campo. Faz lá o favor de entrar para a sala de estar e de te repimpares no sofá grande. Está toda a gente à tua espera. Abraço
Junto-me ao coro: bem vindo, MEC!
O MEC a sério? O do Expresso, do Indy, da Kapa, de todas as coisas incríveis que fez? Do celebérrimo "O factor SPAC"? Aqui connosco?
Muito Obrigado Manel. Mas agora sou eu que estou com stage fright da Geração de 60!!!
Fantástica, esta noticia. Que saudades daqueles textos MEC na revista do Expresso e, depois, no Independente.
A contratação do ano. Palmas para o Manuel!
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