Dustin Hoffman e Manoel de Oliveira
No tradicional Proust Questionnaire da Vanity Fair (edição de Fevereiro) Dustin Hoffman, quando confrontado com a questão “qual a pessoa viva que mais admira”, responde: “o realizador português Manoel de Oliveira que, com 100 anos, ainda trabalha”.
Não sendo a pessoa viva que mais admiro não deixo de concordar que é absolutamente extraordinário.
Não sendo a pessoa viva que mais admiro não deixo de concordar que é absolutamente extraordinário.
2 comentários:
Acontece-me o mesmo. Admiro o homem sem conseguir admirar a sua obra. Paradoxos.
Para mim, por paradoxal que seja, representa uma enorme vantagem face ao Saramago (caso em que não aprecio a obra e muito menos o autor).
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