quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Ratio do sol e da chuva

Não percebo a perplexidade dos jornais, do Público em particular, com as notícias relativas ao Banco de Portugal.

Parece que dos 1700 funcionários públicos do BP, só 60 se dedicam a tarefas de inspecção/controlo/prevenção da actividade bancária.

Então mas não foi o Público que aqui há uns dias rejubilava com a contratação de 135 vigilantes e recepcionistas para os museus, ainda que não fossem contratados técnicos superiores de conservação e restauro, como medida positiva em tempos de desemprego?

A culpa não é do Público, é desta mentalidade que quer sol na eira e chuva no nabal.

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