Ratio do sol e da chuva
Não percebo a perplexidade dos jornais, do Público em particular, com as notícias relativas ao Banco de Portugal.
Parece que dos 1700 funcionários públicos do BP, só 60 se dedicam a tarefas de inspecção/controlo/prevenção da actividade bancária.
Então mas não foi o Público que aqui há uns dias rejubilava com a contratação de 135 vigilantes e recepcionistas para os museus, ainda que não fossem contratados técnicos superiores de conservação e restauro, como medida positiva em tempos de desemprego?
A culpa não é do Público, é desta mentalidade que quer sol na eira e chuva no nabal.
0 comentários:
Enviar um comentário