João Luis Ferreira
Descobri, com a ajuda de um ilustre amigo meu, esta plataforma, Archis, e esta revista, Volume. Se há alguém, na "Geração de 60", habilitado a falar do tema, creio (estou absolutamente seguro) ser o João Luis que já não nos brinda com a sua inteligência (e ironia) há séculos. Peço-lhe um favor e faço-lhe um desafio: leia este trecho e mostre-nos como é que se sai do labirinto.
"Our society seems to be locked into a position in which the user’s and voter’s choices determine how we shall live in the future. A disturbing collective urban life in a giant Big Brother House looms, a material and social world in which sensationalistic media and its commercial translation dominate.
Our sense of what is real and what is quality is on the verge of collapse. The practice and education of the engineers of this society is determined by short-term effect instead of long-term social responsibility. Culture becomes little more than a market, politics its façade and the city its stage.
Instead of reviving old school high modernist social engineering or claiming the need for an intellectual junta, we solicit new forms of social engineering. Where shall this lead?"
2 comentários:
Um que já não canta.
yCaro Manuel, o seu desafio é muito oportuno. Acabo de chegar da Bienal de Arquitectura de Veneza e a quantidade de informações e disparidades merecem ser comentadas em post para breve. Espero até ao fim de semana voltar à escrita. Um abraço
João Luís
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