Museu Fundação Oriente
Esta semana, a “Time Magazine” fala de Portugal. E fala bem. Na pg. 60, com o título “Sails and Acquisitions”, a “Time” anuncia que o “legado artístico da presença marítima de Portugal na Ásia encontrou finalmente uma casa de acolhimento permanente”. Referem-se, é claro, ao Museu Fundação Oriente.
A “Time”, para além de atribuir a Portugal o papel de país globalizador avant la lettre, resultante da descoberta por Bartolomeu Dias e Vasco da Gama da rota atlântica das especiarias, valoriza o espólio do novo museu e anuncia como trunfo extraordinário a propriedade da colecção Kwok On. Para a “Time”, esta é, entre todas as colecções de máscaras teatrais asiáticas, o mais valioso dos tesouros. Se forem ao museu, verão que às máscaras se juntam trajes, instrumentos musicais, acessórios, teatros de sombras e de marionetas
O artigo, que é simples, directo e bem informado, fez-me reviver a sensação de ter passado num exame com distinção. Já não estava nada habituado a que alguém falasse bem de nós.
O Museu do Oriente está de parabéns.
O artigo, que é simples, directo e bem informado, fez-me reviver a sensação de ter passado num exame com distinção. Já não estava nada habituado a que alguém falasse bem de nós.
O Museu do Oriente está de parabéns.
1 comentários:
Caro Manuel,
Por coincidência li o artigo ontem à noite e fiquei com vontade de visitar imediatamente o museu.
Claro que também dizem que foi feito com dinheiro do oriente, sendo um exemplo da mudança de poder entre o oriente e o ocidente.
abraço
Miguel
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