Do que eu odeio...
Said, La Haine
Juro-vos que detesto odiar. Mas – forçada a olhar-me – percebo que, não obstante…
Odeio a cobardia e a dissimulação.
Odeio a virtude arrogante e prosélita.
Odeio a boçalidade.
Odeio o pretensiosismo dos cabotinos e dos exibicionistas.
Odeio o desamor e a secura.
Odeio a pequenez de invejosos e mesquinhos.
A amoralidade? Essa, temo-a…
E a estupidez? Antes de tudo, ofende-me!
Odeio a cobardia e a dissimulação.
Odeio a virtude arrogante e prosélita.
Odeio a boçalidade.
Odeio o pretensiosismo dos cabotinos e dos exibicionistas.
Odeio o desamor e a secura.
Odeio a pequenez de invejosos e mesquinhos.
A amoralidade? Essa, temo-a…
E a estupidez? Antes de tudo, ofende-me!
3 comentários:
Tanto ódio. Para animarem eis uma bela coreografia. Que Nietzsche dançaria...
Caro Taxi, agradeço-lhe a boa intenção e asseguro-lhe que vi/ouvi com a maior abertura de espírito. Mas acabei cheia de pena do Nietzsche!
Ilariante a coreografia de Nietzsche! Quase tanto como o amor, vale o humor como contra-ódio.
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