Para evitar represálias aviso já que estou a citar João Pereira Coutinho:
"Vou gozar", "estou-me a vir": fazer amor em português (do Brasil) ou em português (de Portugal) não é apenas uma questão de sotaque, mas de imaginário, temperamento, tradição.
A crónica donde surripiei o excerto ainda não está aqui, mas já está abreviadamente aqui. Leiam o que encontrarem e esperem firmes a "integral". Satisfação garantida.
1 comentários:
Anónimo
disse...
Por falar em JPC, quando ontem li a coluna dele no expresso lembrei-me logo do Manuel Fonseca. Foi naquela parte em que ele cita Steiner em que aborda o problema da cultura e da realidade. Descobri que afinal tenho uma doença e que esta tem a dignidade de nome próprio.
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Por falar em JPC, quando ontem li a coluna dele no expresso lembrei-me logo do Manuel Fonseca. Foi naquela parte em que ele cita Steiner em que aborda o problema da cultura e da realidade. Descobri que afinal tenho uma doença e que esta tem a dignidade de nome próprio.
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