Cem anos depois...
Evoco a memória do Rei D. Carlos I e do Príncipe Real, D. Luís Filipe, no dia em que passam cem anos sobre as suas mortes.
Celebro a iniciativa dos que decidiram marcar a data e, em liberdade, promover um programa de homenagens públicas.
Celebro a vontade de aprofundar o conhecimento da vida e obra do Rei, bem como a sua tradução em compromisso concreto de estudo e divulgação.
Celebro a maturidade cívica dos promotores e de todos os que, aderindo ou não, respeitam o direito à manifestação livre no espaço público.
Celebro a reconciliação com a memória histórica, como celebro uma nova reflexão sobre a cultura política do liberalismo português e o que dela decorre para a melhor compreensão do que hoje, colectivamente, somos e podemos ser.
Recuso a autoridade parcial de um Estado que proíbe um regimento militar de prestar tributo à memória de um dos seus Soldados, por este ter sido Rei de Portugal.
Celebro a iniciativa dos que decidiram marcar a data e, em liberdade, promover um programa de homenagens públicas.
Celebro a vontade de aprofundar o conhecimento da vida e obra do Rei, bem como a sua tradução em compromisso concreto de estudo e divulgação.
Celebro a maturidade cívica dos promotores e de todos os que, aderindo ou não, respeitam o direito à manifestação livre no espaço público.
Celebro a reconciliação com a memória histórica, como celebro uma nova reflexão sobre a cultura política do liberalismo português e o que dela decorre para a melhor compreensão do que hoje, colectivamente, somos e podemos ser.
Recuso a autoridade parcial de um Estado que proíbe um regimento militar de prestar tributo à memória de um dos seus Soldados, por este ter sido Rei de Portugal.
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