O romance da solidão de Deus
Lá voltamos ao conflito de interesses e ao egoísmo de editor: mea culpa!
Sou parte interessada, mas tenho de publicitar o facto de Eduardo Pitta sugerir hoje a leitura de “Diário de um Deus Criacionista”, um romance editado pela Guerra e Paz. É um primeiro sinal de reconhecimento, que saúdo, para um romance que, até pelas suas características inovadoras, a milhas do sentimentalismo e da depressão lusíadas típicas, foi ignorado pela Imprensa. (Há quantos anos a Imprensa da especialidade não “faz” um verdadeiro sucesso literárito entre nós?!)
Esperemos que o prestígio e autoridade da sugestão possam voltar a colocar o livro de Álvaro Santos Pereira nas “montras” dos nossos livreiros. É, se bem se lembram, o diário de “Eu, Eu e só Eu”, que relata a solidão de Deus durante biliões e biliões e biliões e biliões de anos.
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