O MEC foi feio ou é impressão minha?
Isto que o MEC fez não é nada bonito.
Ainda mal passou da soleira da porta e já me fez ver que a casa onde vivo é feia.
Mas a verdade é que o fez da melhor maneira, mostrando-me outras casas mais bonitas para que pudesse comparar e, dessa forma, confirmar a realidade com os meus próprios olhos.
Quando com toda a sem cerimónia escreveu que o nosso blog era feio, não gostei.
Mais, disse que era bonito por dentro. Só faltou dizer que era um blog simpático.
“Arrivista armado em esperto”, pensei.
Mas pensei mal. O que o MEC trouxe foi uma visão nova e uma oportunidade de melhoria.
É também para isto que servem os novos inquilinos.
Pela minha parte, dou-lhe toda a razão.
Afinal o MEC não foi feio. Era só impressão minha.
Contem comigo para a mudança.
Obrigado MEC e toma lá um abraço.
Ainda mal passou da soleira da porta e já me fez ver que a casa onde vivo é feia.
Mas a verdade é que o fez da melhor maneira, mostrando-me outras casas mais bonitas para que pudesse comparar e, dessa forma, confirmar a realidade com os meus próprios olhos.
Quando com toda a sem cerimónia escreveu que o nosso blog era feio, não gostei.
Mais, disse que era bonito por dentro. Só faltou dizer que era um blog simpático.
“Arrivista armado em esperto”, pensei.
Mas pensei mal. O que o MEC trouxe foi uma visão nova e uma oportunidade de melhoria.
É também para isto que servem os novos inquilinos.
Pela minha parte, dou-lhe toda a razão.
Afinal o MEC não foi feio. Era só impressão minha.
Contem comigo para a mudança.
Obrigado MEC e toma lá um abraço.
11 comentários:
Sim MEC, toma lá um abraço
Cá para mim o MEC é bonito, o JP é bonito, o nosso blog afinal é bonito, mas ainda pode, é claro, ficar mais bonito. E este psicodrama que agora começámos vai ser tão bonito como a luz que está hoje a cair sobre o rio e que me está a dar vontade de abraçar toda a gente.
Manuel:
Sobre os abraços já falámos. É só esperar até domingo. :)
Isso de feio...as nossas criancinhas também nos chamam de feios, se lhes ralhamos quando chamam nomes aos vizinhos (agora é mais às consolas...).
Eu já me habituei e não dispenso o cafezinho da manhã, enquanto espreito a correr este cantinho azul a anunciar tormenta. Conheci aqui a Sofia, o Manuel, o Gonçalo, o JP, alguns já conhecia da Imprensa. E sim, Sofia, é esquisita esta relação emocional entre desconhecidos, que se entranha e vicia, mas sabe bem, como tudo o que faz mal (no meu caso à produtividade!)...
Agora com o MEC e o JPC, bom, terei de mudar os meus horários. Tomo a liberdade de os saudar com uma ponta de nostalgia, sei lá porquê... Se calhar com o facto, de embora avessa a colecções, ter lá em casa, juntinhas (se calhar também a precisar de uma explicação psicanalítica..), cadernetas de cromos (Sandokan, Corsário Negro e Espaço 1999, pois claro!) e as deliciosas, voluptuosas e sei lá que mais, Preguiças, do Independente.
Independente, onde lia as magníficas e inclassificáveis crónicas do MEC e, mais tarde, a escrita ácida do JPC ...
Quanto ao grafismo... é bem verdade que umas pinceladas de vez em quando, alegram a senhora. E como, no fundo, bem lá no fundinho, a desgraça da vida alheia atenua sempre as nossas dorzinhas, reparemos no jarreta Abrupto... Até abençoamos o azul 60!!
Gonçalo, ah pois, não me esqueci. E prevendo o pior já consegui que um ortopedista amigo vá jantar ao mesmo restaurante para acudir aos estragos.
Abraço
ps - desculpem os leitores a private joke, mas o ambiente na Gde60 anda cúmplice e eufórico.
Ó é este MEC. Eu era um grande fã dos seus escritos...
não se preocupem, hoje em dia lê tudo pelos feed burners.
ahah! este blog está a ficar imperdível.
em muito devido aos meus contributos na caixa de comentários, claro.
A referência crítica à estéctica do blogue, assim de xôfre e acabado de chegar, revela aquele tipo frontalidade típica em adolescentes mal educados, armados em engraçados e com a mania de que são espertos. Frontalidade por frontalidade, isto foi o que senti.
Um abraço do teu amigo Artur, MEC! Shalom!
O "MEC"(...), que é uma espécie de cruzamento entre o Hein Stein e o Toppo Gigio é, também, como se sabe, um grande brincalhão. Houve alturas em que tinha muita graça. Que chegava mesmo a ser muito cómico. Agora, digamos que a coisa já não lhe sai assim tão bem.
Confesso que, por este andar, tenho alguma dificuldade em me conseguir rever nesta malta da minha geração. Cumprimentos, Batatoon
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