segunda-feira, 2 de março de 2009

Beijo. Mudo e sueco.



O Gonçalo pediu e eu obedeço. O realizador é sueco e o filme - embora da fase «americana» de Sjostrom - é mudo. O beijo, enlouquecido pelo vento, não tem pátria.

4 comentários:

Gonçalo Pistacchini Moita disse...

Obrigado, Pedro. É fantástico. Realmente os filmes mudos têm uma expressividade muito diferente. E quanto à história: que grande mulher! Finalmente percebi a fama que alcançaram entre nós as suecas. :)
Um abraço

Anónimo disse...

Caro Gonçalo,
As aparências iludem. A mulher não é sueca. É a muito americana Lilian Gish, de Springfield, Ohio. Mas nem por isso beija pior...

Gonçalo Pistacchini Moita disse...

Realmente pelo sotaque não parecia sueca. Mas nunca imaginei que fosse do Ohio. :)

Anónimo disse...

Seja ela sueca ou do Ohio, a geografia neste caso é irrelevante: este beijo não tem nada de especial - nem aquece nem arrefece.