Lá como cá
Sobre a disputa pela liderança do Partido Socialista Francês, li hoje no jornal Público:
"(...) É um partido "partido ao meio" avaliava o Parisien Dimanche, dividido entre duas linhas políticas dificilmente conciliáveis: a de Martine Aubry, "ancorada à esquerda e oposta a qualquer aliança com o centro", e a de Ségolène Royal, que advoga "flexibilidade de alianças e um partido de massas à americana."
A julgar pelas notícias que vamos lendo, não tarda o partido socialista português enfrentará exactamente a mesma questão. Oxalá não acabe também tudo em tribunal.
2 comentários:
Sofia,
No caso português quis mesmo dizer o PS?
Eu bem lhe escrevo a resposta, mas o computador, teimoso de vírus, insiste, desde ontem, em apagá-la.
Escrevia eu que queria mesmo dizer PS.
O PS quando perder as eleições passará cinco anos a discutir se deve maior obdiência aos pais fundadores, Soares e Alegre, agora desavindos, ou à linha duramente pragmática de Sócrates.
Vale a aposta?
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