segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Lá como cá

Sobre a disputa pela liderança do Partido Socialista Francês, li hoje no jornal Público:

"(...) É um partido "partido ao meio" avaliava o Parisien Dimanche, dividido entre duas linhas políticas dificilmente conciliáveis: a de Martine Aubry, "ancorada à esquerda e oposta a qualquer aliança com o centro", e a de Ségolène Royal, que advoga "flexibilidade de alianças e um partido de massas à americana."

A julgar pelas notícias que vamos lendo, não tarda o partido socialista português enfrentará exactamente a mesma questão. Oxalá não acabe também tudo em tribunal.

2 comentários:

Manuel S. Fonseca disse...

Sofia,
No caso português quis mesmo dizer o PS?

Sofia Rocha disse...

Eu bem lhe escrevo a resposta, mas o computador, teimoso de vírus, insiste, desde ontem, em apagá-la.
Escrevia eu que queria mesmo dizer PS.
O PS quando perder as eleições passará cinco anos a discutir se deve maior obdiência aos pais fundadores, Soares e Alegre, agora desavindos, ou à linha duramente pragmática de Sócrates.
Vale a aposta?