Se puder, veja no "youtube" o "John McCain's concession speech" - vale bem a pena. Mostra a nobreza de carácter indispensável para que a democracia seja efectiva.
Esta imagem é mais racista do que mil insultos. Qual é o significado da imagem? O preto fica tão bem na galeria de retratos ao fim de 43 brancos - ou a única vantagem de Obama é a cor da pele?
A todos os títulos parecem-me inadmissíveis os insultos que aqui se escrevem. Faça façam favor de sair da sombras do anonimato e da ignorância para, com um pingo de decência, falar dos nossos autores. Quanto ao post, que é o que nos move neste confronto de ideias, não o vejo como uma manifestação de racismo mas, exactamente, como uma vitória da espécie sobre a raça.
Será assim tão difícil respeitar umas regra básicas? Neste espaço trocam-se ideias, não se trocam insultos. Neste espaço dá-se a cara pelo que se escreve. Para lançar atoardas anónimas existem seguramente melhores lugares.
Quero dizer-lhe, Inês, que não julguei o carácter de ninguém - é coisa que não faço assim de uma penada. O remoque sobre o meu republicanismo - e a observação de que essa não será a única diferença que nos separa - é uma insinuação despropositada. Mas sempre lhe digo que a questão do regime faz toda a diferença
"Se quereis uma casa ide noivar como os casais normais".
Mas, o inesperado viria a acontecer, num frio alerta matinal. A pobre casa que habitavam foi, tal como elas, vítima da fúria da retroescavadora que tudo varre. PSL e aqueles que em seu nome actuam mandaram demolir a velha casa. No momento de encontrar solução para o desalojamento assim criado, paira ainda no ar a frase doutrinal então proferida.
O autor deste Post, G Moita tb vai ser despedido? Li por aqui que é quadro da Gebalis...................
EPUL tenta despedir um funcionário por reenviar e-mail sobre Barack Obama Um funcionário superior da Empresa Pública de Urbanização de Lisboa (EPUL) viu ser-lhe levantado um processo disciplinar com intenção de despedimento depois de ter reenviado para colegas seus um e-mail como uma foto de Barack Obama e a inscrição "Não vote em branco".
Agradeço a João Wemans a simpatia e ao anónimo republicano a atenção que dá ao nosso blog. Faço-o, caro anónimo, sem qualquer ironia e na esperança de ainda captar o interesse dos dois sobre este post já antigo. Gosto de uma boa discussão, com diferenças insanáveis e bem fundamentadas. Teria gosto em fazer-lhe companhia na questão do Regime. Isto é: podia e devia ser Republicana, por uma questão de princípio. Trata-se de um sistema mais justo, fundado aparentemente na meritocracia. Mas, contrariando uma natureza idealista, sou monárquica por uma questão puramente pragmática. É o Regime que melhor funciona em democracia. Nos sistemas com base constitucional a relação entre os poderes Legislativo e Executivo e a Chefia do Estado é mais ágil quando o regime é monárquico. Entre várias razões, porque a Chefia do Estado não depende de um outro circuito eleitoral. Na Alemanha e em Itália, o Presidente «não existe» e é eleito por um colégio eleitoral que o não confirma com igual legitimidade popular. Em França, o PM «não existe» e/ou não colide com o PR nas importantes políticas de Defesa e Externa. Em Portugal a dupla legitimidade vem da aversão que o Povo ganhou ao rotativismo dos partidos do século XIX que «pedia» um poder moderador mais reforçado ao monarca. Isso aconteceu com D. Carlos, conhecendo todos nós o desfecho de tal poder alternativo.
24 comentários:
Se puder, veja no "youtube" o "John McCain's concession speech" - vale bem a pena.
Mostra a nobreza de carácter indispensável para
que a democracia seja efectiva.
João Wemans
Esta imagem é mais racista do que mil insultos. Qual é o significado da imagem? O preto fica tão bem na galeria de retratos ao fim de 43 brancos - ou a única vantagem de Obama é a cor da pele?
Há gente com muito pouco sentido de humor. Haja paciência!
O que vai faltando é paciência para tanto sentido de humor inteligente.
Never mind Oh!bama here's... Stu Rasmussen, foi eleito mayor de Silverton, Oregon. Next White House material.
A todos os títulos parecem-me inadmissíveis os insultos que aqui se escrevem. Faça façam favor de sair da sombras do anonimato e da ignorância para, com um pingo de decência, falar dos nossos autores. Quanto ao post, que é o que nos move neste confronto de ideias, não o vejo como uma manifestação de racismo mas, exactamente, como uma vitória da espécie sobre a raça.
Será assim tão difícil respeitar umas regra básicas? Neste espaço trocam-se ideias, não se trocam insultos. Neste espaço dá-se a cara pelo que se escreve.
Para lançar atoardas anónimas existem seguramente melhores lugares.
Ó dr.ª Inês Dentinho, faça o favor de não me chamar ignorante. Lá por eu ser republicano, não quer dizer que não tenha lido umas coisas.
Ignorância apenas em relação ao carácter de Gonçalo Moita. Quanto ao facto de ser Republicano saúdo a diferença. Não é a única.
Quero dizer-lhe, Inês, que não julguei o carácter de ninguém - é coisa que não faço assim de uma penada. O remoque sobre o meu republicanismo - e a observação de que essa não será a única diferença que nos separa - é uma insinuação despropositada. Mas sempre lhe digo que a questão do regime faz toda a diferença
Não gosto de anónimos.
No entanto, aqui vai um palpite - uma diferença é a de sexo; outra será de educação.
João Wemans
O caro João Maurício fará o favor de apontar a parte em que fui menos cortês para com Inês Dentinho.
É Maurício ou João? Quem é o João Maurício ou o João Wemans? Não conheço nem um nem outro. Para mim, são tão anónimos quanto eu e outros.
Ó anónimo, não é Inês. É Inez, com z.
Peço desculpa a Inez. Depois admiro-me por me chamarem mal educado.
http://lisboarder.blogspot.com/2004_01_01_archive.html
"Se quereis uma casa ide noivar como os casais normais".
Mas, o inesperado viria a acontecer, num frio alerta matinal. A pobre casa que habitavam foi, tal como elas, vítima da fúria da retroescavadora que tudo varre. PSL e aqueles que em seu nome actuam mandaram demolir a velha casa. No momento de encontrar solução para o desalojamento assim criado, paira ainda no ar a frase doutrinal então proferida.
http://galarzas.blogspot.com/2004/01/era-uma-vez-um-pas.html
Era uma vez um país
Câmara de Lisboa recusa-se a realojar casal de lésbicas despejadas, aconselhando-as a «noivar como os casais normais».
O autor deste Post, G Moita tb vai ser despedido? Li por aqui que é quadro da Gebalis...................
EPUL tenta despedir um funcionário por reenviar e-mail sobre Barack Obama
Um funcionário superior da Empresa Pública de Urbanização de Lisboa (EPUL) viu ser-lhe levantado um processo disciplinar com intenção de despedimento depois de ter reenviado para colegas seus um e-mail como uma foto de Barack Obama e a inscrição "Não vote em branco".
Agradeço a João Wemans a simpatia e ao anónimo republicano a atenção que dá ao nosso blog. Faço-o, caro anónimo, sem qualquer ironia e na esperança de ainda captar o interesse dos dois sobre este post já antigo. Gosto de uma boa discussão, com diferenças insanáveis e bem fundamentadas.
Teria gosto em fazer-lhe companhia na questão do Regime. Isto é: podia e devia ser Republicana, por uma questão de princípio. Trata-se de um sistema mais justo, fundado aparentemente na meritocracia. Mas, contrariando uma natureza idealista, sou monárquica por uma questão puramente pragmática. É o Regime que melhor funciona em democracia. Nos sistemas com base constitucional a relação entre os poderes Legislativo e Executivo e a Chefia do Estado é mais ágil quando o regime é monárquico. Entre várias razões, porque a Chefia do Estado não depende de um outro circuito eleitoral. Na Alemanha e em Itália, o Presidente «não existe» e é eleito por um colégio eleitoral que o não confirma com igual legitimidade popular.
Em França, o PM «não existe» e/ou não colide com o PR nas importantes políticas de Defesa e Externa.
Em Portugal a dupla legitimidade vem da aversão que o Povo ganhou ao rotativismo dos partidos do século XIX que «pedia» um poder moderador mais reforçado ao monarca. Isso aconteceu com D. Carlos, conhecendo todos nós o desfecho de tal poder alternativo.
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