Aznavour
Por mais estima que eu tenha pela canção francesa, e tenho alguma, do que eu gosto mesmo é de Charles Aznavour. Gosto muito mais de Aznavour do que de Gilbert... ó mas que é que isso interessa. Gosto muito mais do Charles do que de Yves... ó deixa lá isso. Gosto muito mais dele do que do Serge .... ó poupa-me.
Neste concerto em Nova Iorque, no Carnegie Hall, Aznavour está por cima, muito lá por cima, da sua plenitude. Já nem precisa de ser muito bom. Basta-lhe ser gentil e sem remorsos. Certo na melodia. Infalível no tempo.
Neste concerto em Nova Iorque, no Carnegie Hall, Aznavour está por cima, muito lá por cima, da sua plenitude. Já nem precisa de ser muito bom. Basta-lhe ser gentil e sem remorsos. Certo na melodia. Infalível no tempo.
2 comentários:
Demasiado carcomido. E os velhos não são os trapos, são mesmo as pessoas. Embora o Aznavour esteja a escrever para a nova geração de cantores franceses. Marketing oblige.
Pois eu prefiro Discobitch.
Qual carcomido, é que nem nos teus melhores sonhos, Táxi. O Aznavour sempre!
Fui ouvir o Discobitch... bah, c'est pas mal, mas este pessoal meio zangado é uma coisa um bocadinho para o sovaco. A gente tira-lhes a zanga e não está nada lá por baixo... Não têm nada a dizer de si mesmos. Tudo o que dizem (ou cantam) é sobre os outros.
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