Bandeiras
O Verão, mesmo em Lisboa, tem as suas vantagens. Às 8 da noite ainda é muito de dia e quando se passa pelo cimo do Parque, a esplendorosa luz de Agosto faz da enorme bandeira nacional um ondulante espectáculo patriótico.
A bandeira, gigantesca, está à entrada do Jardim Amália. Luminosa e batida pelo vento, de repente a dimensão confere-lhe uma beleza que na Primavera não lhe adivinhávamos. É Verão. Na temporada Outono-Inverno voltaremos a vê-la como é e a recordar com nostalgia a sepultada brancura da bandeira monárquica.
A bandeira, gigantesca, está à entrada do Jardim Amália. Luminosa e batida pelo vento, de repente a dimensão confere-lhe uma beleza que na Primavera não lhe adivinhávamos. É Verão. Na temporada Outono-Inverno voltaremos a vê-la como é e a recordar com nostalgia a sepultada brancura da bandeira monárquica.
3 comentários:
É verdade, o que seria com a original... Quando mudaram as cores da bandeira, um Homem demitiu-se das funções públicas que então ocupava alegando que a bandeira ganhava em cores o que perdia em tradição. Nem mais!
«Está cá tudo, com as cores erradas. Mas nem por isso a devemos deixar arrastar pelo chão», disse o Duque de Bragança no último Open do Estoril, ao apanhar uma pequena bandeira nacional que estava no chão.
Hoje, depois de assistir à extreordinária cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos na China, pude comparar cores e bandeiras. Senti-me mais africana do que pertencente a um dos mais antigos países do Velho Continente. Mas é esta a bandeira que amo.
Mais um detalhe: Esta bandeira no alto do parque foi uma das últimas medidas do Presidente da Câmara Municipal de Lisboa que tomou posse em Janeiro de 2002.
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