quarta-feira, 4 de junho de 2008

Livros e poder

Ontem lá fui à Feira do Livro. A prova de que é preciso mudar de local são os novos pavilhões da LEYA, que são tão maus como os outros. Mas percebe-se porque é que foram feitos. É que cada uma das barracas antigas precisa de dois funcionários (sim, calha bem aqui essa tão nossa designação). Os novos pavilhões servem para poupar pessoal. Alguém os pode recriminar por isso? Este é um caso em que o desenvolvimento institucional (o da APEL) está aquém do desenvolvimento do mercado. Acordem senhores, sobretudo os da Câmara. Quanto ao desenvolvimento do mercado, prestemos atenção às novas livrarias Trama e Pó dos Livros, onde todos temos de ir comprar meia dúzia de livros.

0 comentários: