terça-feira, 20 de maio de 2008

Vitor Constâncio

Vitor Constâncio deu um "aviso" segundo o qual o Governo não devia esperar muito do investimento público. Quando as dúvidas sobre o investimento público chegam ao governador do Banco de Portugal e este dá o sinal correspondente, então é mesmo preciso entender o que se passa. Este ambiente desfavorável ao investimento público parece generalizado, e quase só tem sido contrariado por gente que está próxima da área do governo - e por este vosso criado. O que se passa então? Eis uma explicação. Posso estar errado, mas que é uma ideia, é.

2 comentários:

Anónimo disse...

Ter deixado entrar milhares d'imigrantes sem terem optado por uma gestâo sâ,os fràcos niveis de poupança publica devido a uma forte indisciplina nos gastos familiares,carros restaurantes viagens roupa ,e outros objéctos de nâo necisidade o fàcil açêsso ao crédito,a nâo preparaçâo para a mundialisaçâo.Tudo isso mais o que està escrito contribuio para uma queda de desespero,a carta de crédito a 19.5% tinha-se que pensar duas vêses.Agora estâo com uma depreçâo doentia...e o pior està para vir.

Anónimo disse...

Como referiu há pouco tempo publicamente o economista Medina Carreira, "Portugal está perdido, destruíram o aparelho produtivo", com que concordo, tirando a parte do Portugal perdido, pois como soi dizer-se enquanto há vida há esperança.

Agora o governador e os adiministradores do Banco de Portugal podia dar um exemplo indutivo e concreto para ajudar a minorar a crise que aflige (e resta ver como será, se o sector imbiliario também entrar em crise) a Sociedade Portuguesa, se decidissem - ou se os políticos que elegemos para a A.Républica os obrigassem a isso- abdicar um bocadinho dos seus ordenados principescos...

Com os melhores cumprimentos,
CCInez