tag:blogger.com,1999:blog-14157382126842852.post6037764661052586428..comments2024-03-07T12:07:55.600+00:00Comments on Geração de 60: Um comentário transformado em post...Sofia Galvãohttp://www.blogger.com/profile/15699338974316145917noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-14157382126842852.post-13495584879960198742007-06-21T15:04:00.000+00:002007-06-21T15:04:00.000+00:00Posso concordar. Lembro apenas que a questão de qu...Posso concordar. Lembro apenas que a questão de que se trata é apenas económica, não cultural. Fica por saber como dar substância cultural a esses produtos económicos (culturais). Isso pressupõe que haja capacidade criativa cultural e educação.Alexandre Brandão da Veigahttps://www.blogger.com/profile/09798655630336833574noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14157382126842852.post-79091703459892748692007-06-21T14:41:00.000+00:002007-06-21T14:41:00.000+00:00A lógica deste post do Miguel está certa, obviamen...A lógica deste post do Miguel está certa, obviamente, e é conforme a que expus. Só que eu estava a ser forçadamente optimista e agora, perante a clarificação a que o Miguel nos levou, tenho de ser realista. O Luxemburgo ajuda com uma menor pressão fiscal e isso parece ser suficiente pela descrição que nos é dada. Mas as desvantagens de Portugal são porventura demasiadamente grandes e essa menor pressão fiscal não chegaria porventura para as cobrir (se chegasse já tinha sido dada…). A maior distância de Portugal e o seu fraco nível de infraestruturas são factores de diferenciação entre os dois países que se podem revelar cruciais. Reforço a ideia inicial: as ajudas devem ser sempre marginais, para colmatar falhas marginais de mercado – como no Luxemburgo. Quando as ajudas se tornam parte substancial da solução, elas devem ser abandonadas. Dito isto, será que o cinema deve ser uma aposta em Portugal? A resposta a isso está em saber se o diferencial das desvantagens para com outros países é apenas marginal ou se é substancial. Se for substancial, como acho que é, pensemos no turismo onde seguramente temos enormes vantagens relativamente ao central e bem infraestruturado Luxemburgo! Pode ser que o cinema português esteja condenado a ser pequeno ainda por muitos anos... Mas voltemos ao optimismo e ao post do Manuel Fonseca: pode ser que o cinema português se consiga desenvolver e afirmar em “nichos” de mercado.Pedro Lainshttps://www.blogger.com/profile/12434516615762784276noreply@blogger.com