tag:blogger.com,1999:blog-14157382126842852.post7676160379344703635..comments2024-03-07T12:07:55.600+00:00Comments on Geração de 60: Os pobres, a direita e a esquerdaSofia Galvãohttp://www.blogger.com/profile/15699338974316145917noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-14157382126842852.post-34538223942904217632008-08-01T11:08:00.000+00:002008-08-01T11:08:00.000+00:00Caro Eduardo,Obrigado pelo seu comentário. Começa ...Caro Eduardo,<BR/>Obrigado pelo seu comentário. Começa bem: realmente não tenho nada que defender ninguém. Mas acaba menos bem: se há coisa em que o Estado não faz crowding-out é na ajuda aos pobres. Organizem-se e ajudem, descontem no IRS, que o estado até agradece (se nao for um estado estúpido, claro, o que nao é garantido). Boa discussão.Pedro Lainshttps://www.blogger.com/profile/12434516615762784276noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14157382126842852.post-59313634722742579842008-08-01T00:12:00.000+00:002008-08-01T00:12:00.000+00:00Ver "Certezas versus Convicções" em http...Ver "Certezas versus Convicções" em http://www.leonardo.com.pt/revista1/index.php?option=com_content&task=view&id=55&Itemid=108Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14157382126842852.post-10960448597942776702008-07-31T21:49:00.000+00:002008-07-31T21:49:00.000+00:00Os "pobres" sempre os "pobres", pobres materialmen...Os "pobres" sempre os "pobres", pobres materialmente mas ricos em representantes e intérpretes da sua vontade.<BR/><BR/>Não tenho a mesma facilidade em falar nem dos pobres nem da direita em da esquerda nas suas diversas variantes, mas sou católico e considero-me de direita e liberal e não me passa pela cabeça censurar a ajuda aos pobres, aos verdadeiros e aos falsos.<BR/><BR/>Ora sendo católico a caridade é para mim, muito naturalmente, uma parte da Caritas Cristã, uma obrigação de cada um, um dever de consciência. Não só não é delegável como, muito menos, pode ser cumprido coercivamente.<BR/><BR/>Isto para dizer que me parece até um pouco presunçoso que atribua às críticas à panóplia de medidas de natureza social responsáveis por distribuir o dinheiro coercivamente retirado dos bolsos de quem trabalha, a uma qualquer insensibilidade em relaçao à pobreza. Como se atribuisse a si próprio uma sensibilidade e uma preocupação que não reconhece nos criticos, muito ao jeito de uma outra superioridade que os esquerdistas costumam sentir.<BR/><BR/>Isso não é verdade no meu caso e, admito, no de outros.<BR/>Quando penso ou falo desfavoravelmente em relação ao dinheiro entregue aos "pobres" refiro-me, obviamente, ao facto de ser o Estado a fazê-lo e, claro, de o fazer com o dinheiro que subtraiu aos bolsos dos cidadãos.Eduardohttps://www.blogger.com/profile/10206997754658497435noreply@blogger.com