tag:blogger.com,1999:blog-14157382126842852.post6449692938127144615..comments2024-03-07T12:07:55.600+00:00Comments on Geração de 60: De regresso: a educação.Sofia Galvãohttp://www.blogger.com/profile/15699338974316145917noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-14157382126842852.post-82260933444397702862008-03-10T20:07:00.000+00:002008-03-10T20:07:00.000+00:00Sofia:Estou mais pessimista e, como digo no meu po...Sofia:<BR/>Estou mais pessimista e, como digo no meu post abaixo, acho que grande parte dos pais não está minimamente interessada nas referidas mudanças. Mas, em rigor, é so uma suposição minha.Pedro Nortonhttps://www.blogger.com/profile/02887216222517601408noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14157382126842852.post-88226487477721379202008-03-10T19:09:00.000+00:002008-03-10T19:09:00.000+00:00Duas notas complementares ao post do Paulo (cujo r...Duas notas complementares ao post do Paulo (cujo regresso saúdo, com amizade e alegria). <BR/>A primeira para evidenciar um aspecto que está longe de ser negligenciável, a saber, a circunstância de Henrique Monteiro não ser um perito, mas apenas um homem de bom senso – informado, sério, preocupado, mas aqui habilitado (e qualificado) pelo bom senso. No fundo, talvez tenha sido sobretudo isso que faltou nestes anos de eduquês e experimentalismo: bom senso.<BR/>A segunda para sublinhar o sábio enfoque assumido, a saber, a convicção de que “a guerra dos professores contra a ministra” pode ser aproveitada para “reorganizar as próprias escolas, a sua autonomia e a sua gestão”. Porque em tudo na vida, e nos conflitos em particular, há sempre uma opção decisiva quanto ao sentido positivo ou negativo da solução. A partir da crise, constrói-se ou destrói-se. Ora, é muito importante que, estando em causa a Educação, não hesitemos na escolha e ganhemos a oportunidade que se nos oferece para refundar paradigmas e redefinir compromissos.<BR/>Depois ainda, um comentário final. Conclui Henrique Monteiro, e o Paulo parece assumi-lo igualmente, que “nem sindicatos, nem ministério, nem editores” aceitarão a revolução. Concordo. Mas importa dizer que em obediência a uma estrita lógica de interesses. Longe dela, e mais promissoramente, poderão estar milhões de pais, alunos e professores bem mais sensíveis às vantagens (e à urgência) das mudanças.<BR/>Uma última palavra, esta de alerta. Porque não será fácil. Ou não é verdade que o eduquês pegajoso contaminou o próprio Henrique Monteiro, quando propôs novas consequências para as “retenções”? O futuro será, numa primeira fase, de inevitável desconstrução. De arejamento e de refutação de complexos. Haverá horizonte quando deixarmos de falar em retenções para, rompendo com o pedagogicamente correcto, assumir que falamos mesmo de reprovações.Sofia Galvãohttps://www.blogger.com/profile/15699338974316145917noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14157382126842852.post-87993783095075155152008-03-10T18:06:00.000+00:002008-03-10T18:06:00.000+00:00Caro Pedro,Eis uma boa notícia que gostava de ver ...Caro Pedro,<BR/>Eis uma boa notícia que gostava de ver melhor explicada. Aceitas o repto?Pedro Nortonhttps://www.blogger.com/profile/02887216222517601408noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14157382126842852.post-68426747555989645632008-03-10T17:51:00.000+00:002008-03-10T17:51:00.000+00:00É preciso talvez não esquecer que a educação está ...É preciso talvez não esquecer que a educação está hoje melhor do que há 30 anos. Em todos os níveis e olhando para todos os indicadores. Por outras palavras: a sociedade conseguiu ultrapassar o “eduquês” e todas as reformas. Há alguma ignorância do que se passa dentro de muros, que a recente classificação das escolas ajudou de alguma forma a ultrapassar, assim como ajudará a futura e inevitável classificação dos professores. Acho que o que vimos na rua são dores de crescimento e não problemas insanáveis.Pedro Lainshttps://www.blogger.com/profile/12434516615762784276noreply@blogger.com