tag:blogger.com,1999:blog-14157382126842852.post2092365191681369516..comments2024-03-07T12:07:55.600+00:00Comments on Geração de 60: As Horas do LoboSofia Galvãohttp://www.blogger.com/profile/15699338974316145917noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-14157382126842852.post-73991762224940769622007-12-08T00:17:00.000+00:002007-12-08T00:17:00.000+00:00Caro João Pedro,Vi o filme no dia em que estreou. ...Caro João Pedro,<BR/>Vi o filme no dia em que estreou. Parece-me que o filme tem um carácter quase documental o que não permite ter a perspectiva histórica de que fala. Eu prefiro versões menos elaboradas para não sejamos conduzidos em erro. O ambiente suburbano, a crueza dos concertos, a frieza das relações entre pais, filhos, amigos, etc, tudo isso não me parece mal. Parece-me, também, que a poesia de Ian Curtis é essencialmente introspectiva, indiferente ao meio. A banda sonora está muito bem montada na narrativa. Um abraço.João Luís Ferreirahttps://www.blogger.com/profile/05505065807117833161noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14157382126842852.post-3077104316344429162007-12-07T13:32:00.000+00:002007-12-07T13:32:00.000+00:00Caro João Luis,O regresso de António Sérgio merece...Caro João Luis,<BR/><BR/>O regresso de António Sérgio merece destaque e creio que, face ao panorama da rádio em Portugal, a Radar é o projecto onde melhor se enquadra. <BR/>Percorrer a A2 de madrugada, rumo ao Sul, e escutar as sugestões de António Sérgio foi, em tempos, quase um culto. É bom tê-lo de volta.<BR/><BR/>Já agora, aproveito a ocasião e sugiro (especialmente a si e ao Gonçalo Magalhães Collaço) que vejam o filme - "CONTROL", do Anton Corbijn, que nos dá uma perspectiva do romantismo negro de Ian Curtis.<BR/>Na verdade, o argumento inspira-se na obra "Touching from a distance", da autoria de Deborah Curtis e como tal, está irremediavelmente comprometido, mas tenta, apesar de tudo, retratar o universo sombrio pós-punk dos Joy Division.<BR/>Não é um filme brilhante. Não consegue fazer a ponte entre a poesia de Ian Curtis, a atmosfera cinzenta, depressiva e suburbana de Macllesfield no final dos anos 70 e acaba por não conseguir referir a importância dos Joy Division na história da música comtemporânea. <BR/><BR/>Em todo o caso, é um registo importante, a fotografia é fabulosa e a banda sonora, como não poderia deixar de ser, é extraordinária.João Pedro Varandashttps://www.blogger.com/profile/01596068916367936510noreply@blogger.com