tag:blogger.com,1999:blog-14157382126842852.post195607401527223547..comments2024-03-07T12:07:55.600+00:00Comments on Geração de 60: Contra o totalitarismoSofia Galvãohttp://www.blogger.com/profile/15699338974316145917noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-14157382126842852.post-11605137909616301672007-12-13T21:32:00.000+00:002007-12-13T21:32:00.000+00:00O que nos estraga é o aconchego que gostamos de te...O que nos estraga é o aconchego que gostamos de ter no chamado sentimento de pertença. Quem experimenta um exercício de vida sem o tempo contado de forma parecida com a dos outros depressa se sente isolado, como se a lei da gravidade tivesse deixado de funcionar a seus pés ficando essa pessoa a gravitar sem o ritmo da órbitra. O equilíbrio parece estar na escolha dentro da grelha do tempo em que vivemos. Sem nostalgia remissiva para relógios sem ponteiros de segundos. Nem frenesi de andar a par de tudo o que acontece. O caminho faz-se caminhando (por muito que os brasileiros tentem abolir o politicamente incorrecto gerúndio) A escolha do trilho será nossa. Mas a velocidade a que o fazemos há muito não nos pertence.Inez Dentinhohttps://www.blogger.com/profile/00167801555429518446noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14157382126842852.post-65292019280164633292007-12-13T15:01:00.000+00:002007-12-13T15:01:00.000+00:00Vivemos um momento de novo totalitarismo, mais sub...Vivemos um momento de novo totalitarismo, mais subtil, dissimulado, subreptício? Sem a menor dúvida _ e é exactamente pelo «controlo» to tempo que a subjugação se inicia e verifica. Aliás, não por acaso, uma das primeiras preocupações dos novos «educadores» respeita à «ocupação dos tempos livres». Um perigo, um gravíssimo perigo, com toda a certeza.<BR/><BR/>Pensar, meditar, reflectir, exige, requer, tempo. Pensar, meditar, reflectir, é a condição necessária à evolução espiritual, à individuação. O que não convém, naturalmente. Preferível cultivar o relativismo, a mais completa indeterminação de modo a permitir que todos e cada um, confundidos numa mesma massa, se encontrem num estado de plena receptividade a toda a forma que se entenda conveniente imprimir a cada momento ao que moderna e pomposamente se designa agora por «sociedade».<BR/><BR/>Grave a situação? Sem dúvida, como grave, agora, a responsabilidade da Sofia Galvão desenvolver e melhor explicitar esses mesmos ínvios e subreptícios caminhos da «subtil e dissimulada moderna proposta totalitária».Gonçalo Magalhães Collaçohttps://www.blogger.com/profile/02415948444366908474noreply@blogger.com